Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, cai 0,86%, a 55.486 pontos; indicador é pressionado pela queda dos papéis mais negociados da Usiminas (-5,29%) e pela baixa das ações ordinárias, com direito a voto, da Oi (-5,21%); OGX, petroleira de Eike Batista, também registra perda neste início de tarde, de 6,38%, e empurra o Ibovespa para o vermelho
Saldo externo na Bolsa brasileira é positivo em R$ 305 milhões neste mês; até o dia 15 de outubro, estrangeiros compraram R$ 29,011 bilhões e venderam R$ 28,706 bilhões
A greve dos trabalhadores da Petrobras, iniciada durante a madrugada, atinge todas as refinarias, terminais, plataformas, campos de produção e unidades operacionais da empresa no país, avaliou nesta quinta-feira a Federação Única dos Petroleiros (FUP), que reúne sindicatos; os trabalhadores pedem o cancelamento do leilão da área petrolífera de Libra, no pré-sal, marcado para segunda-feira, além de melhorias salariais
O crescimento da economia brasileira neste ano está sendo puxado pelos investimentos, disse nesta quinta-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega, acrescentando que o mercado consumidor está em recuperação; ao fazer uma apresentação durante balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Mantega disse também que a inflação está sob controle e que o governo está trabalhando para diminuir o deficit nominal das contas públicas
O Banco Central do Brasil sinalizou nesta quinta-feira que deve continuar com o ritmo de alta dos juros ao afirmar, por meio da ata do Copom (Comitê de Política Monetária), que é "apropriada a continuidade do ritmo de ajuste das condições monetárias ora em curso"; "o Copom pondera que a elevada variação dos índices de preços ao consumidor nos últimos doze meses contribui para que a inflação ainda mostre resistência", trouxe a ata; Leia mais
O impasse no Congresso sobre o Orçamento federal e o teto da dívida dos EUA custou ao país US$ 24 bilhões, na avaliação da agência de classificação Standard & Poor's; segundo a economista-chefe da agência, Beth Ann Bovino, em meados de 2011 já houve efeitos pesados, derrubando a confiança do consumidor para um recorde negativo e provocando crescimento menor do PIB; ela prevê que o impacto na economia desta vez deve ter sido maior porque as negociações coincidiram com o fechamento de parte do governo, parado por 16 dias; Leia mais
O acordo político de última hora que levou os EUA a evitarem um calote global foi recebido com alívio ontem pelo Fundo Monetário Internacional, que passara os últimos dias alertando para as consequências da moratória; mas o problema, lembrou o FMI, não foi totalmente solucionado ainda; e tampouco a confiança externa foi restabelecida; Leia mais
Em mais um sinal de que a economia brasileira viveu um modesto aquecimento no terceiro trimestre, o setor de serviços, o de maior peso no PIB, cresceu 6,6% em agosto em relação a igual mês de 2012; trata-se do segundo menor desempenho desde o início da pesquisa, em janeiro de 2012, inferior apenas à taxa de março deste ano (6,1%); Leia mais
Para o economista-chefe para os Estados Unidos do banco JP Morgan-Chase, Michael Feroli, os problemas de Orçamento e endividamento do país só foram adiados com a lei assinada nesta madrugada pelo presidente Barack Obama; Leia mais
Mercado avalia a notícia de que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assinou oficialmente na madrugada de ontem para hoje a lei que permite a reabertura do governo e eleva o limite do endividamento do país afastando o risco de calote; Leia mais