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Depois de ter registrado sua maior queda desde o fim de agosto, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem neste momento alta de 0,24% em relação ao real, cotado em R$ 2,273 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 0,30%, a R$ 2,275; foto: Silvia Zamboni/Folhapress
19/11/2013 - Bom dia! As ações asiáticas alcançaram máxima em duas semanas nesta terça-feira, ampliando os fortes ganhos do dia anterior gerados pelo otimismo com os planos de reforma econômica na China
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
Dólar à vista, referência no mercado financeiro, caiu 2,20%, a R$ 2,267, e dólar comercial, usado no comércio exterior, teve queda de 2,32%, a R$ 2,268
Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em alta de 1,60%, a 54.307 pontos
Para a Votorantim Corretora, há três motivos para acreditar que a nota de crédito do Brasil não será rebaixada: as notícias no âmbito fiscal devem ser melhores, pois a postura do governo tem melhorado, o que deve ser reforçado por melhores resultados fiscais no quarto trimestre; a vulnerabilidade externa do Brasil é menor que a de outros emergentes; e o pior momento para o crescimento e para a inflação parece ter ficado para trás
Em Madri, principal índice da Bolsa teve valorização de 0,90%, a 9.783 pontos, e, em Milão, a Bolsa subiu 2,24%, a 19.105 pontos; em Lisboa, o PSI 20 subiu 0,69%, a 6.363 pontos
Bolsa de Londres teve alta de 0,45%, aos 6.723 pontos, e Bolsa de Paris subiu 0,66%, a 4.320 pontos; em Frankfurt, o principal índice avançou 0,62%, a 9.225 pontos
Bolsas europeias fecharam em novas máximas nesta segunda-feira, com investidores animados com dados mostrando cenário econômico melhor para a região e a contínua oferta de fundos baratos
Para a INVX Global Capital Asset, dólar deve ficar abaixo de R$ 2,35 até o final deste ano, mas, para 2014, o potencial de rebaixamento da nota de crédito do Brasil ainda seria elevado, o que deve pressionar em alta o dólar nos próximos meses, ainda mais devido à possível retirada de estímulos econômicos nos EUA