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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 16h40  

    A presidente Dilma Rousseff fez um amplo balanço de sua gestão nesta quinta-feira (5) durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e apresentou como prioridades de seu governo em um eventual segundo mandato os investimentos em ferrovias e hidrovias

  • 16h24  

    Ao citar a obra do economista francês Thomas Piketty, autor do best-seller "O Capital no Século 21", a presidente Dilma Rousseff afirmou que o Brasil está na "contracorrente" mundial ao diminuir as diferenças entre os mais ricos e os mais pobres; Leia mais

  • 15h48  

    A indústria automobilística desaprova um eventual aumento do limite da mistura obrigatória do etanol anidro à gasolina para 27,5%, ante os atuais 25%, conforme vem sendo discutido por representantes do setor sucroalcooleiro e avaliado pelo governo; Leia mais

  • 15h45  

    "O setor bancário cai e ajuda na virada da Bolsa. Há nesse setor o risco da decisão do STF [Superior Tribunal Federal] sobre a correção das poupanças, que ainda não está precificado. O mercado aos poucos começa a considerar no preço das ações de bancos uma decisão desfavorável a eles neste caso", diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos

  • 15h32  

    "A Copa vai prejudicar bastante o volume, mas, por ora, o que tem contribuído mais ais a questão de o Ibovespa ter perdido um patamar importante e, agora, oscila de lado para voltar a cair a qualquer momento. Acho que pode recuar até 50.800 pontos no curto prazo"

  • 15h32  

    "O volume financeiro da Bolsa brasileira está baixo há alguns dias. O Ibovespa anda de lado desde que perdeu os 52.200 pontos, que era uma linha interessante de suporte. Ele tenta voltar, mas não consegue passar desse patamar", diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos

  • 14h54  

    "Assim, mantemos a expectativa de alta da taxa Selic ainda no fim deste ano, começando um ciclo de alta que iria até 12,50% ainda no primeiro semestre de 2015", dizem José Gonçalves e Júlia Araújo, da Fator Corretora, em relatório

  • 14h54  

    "O resultado líquido que esperamos é a predominância da desvalorização cambial esperada até o fim de 2014 em conjunto com expectativas pessimistas, inclusive pela falta de espaço da política fiscal", dizem José Gonçalves e Júlia Araújo, da Fator Corretora, em relatório

  • 14h53  

    "A probabilidade, por outro lado, de um ciclo de queda da taxa Selic em 2015 adquire relevância. De fato, uma eventual recessão, ou quase isso, hipótese que ganha força com os resultados recentes da atividade, seria a causa da imposição de tal ajuste", dizem José Gonçalves e Júlia Araújo, da Fator Corretora, em relatório

  • 14h52  

    "Um ciclo de alta começando mais tarde, entre o segundo e o terceiro trimestres de 2015, seria forçado por uma recuperação forte da economia, depois de forte contração, com qualquer governo", dizem José Gonçalves e Júlia Araújo, da Fator Corretora, em relatório

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