Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 18h44  

  No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou com leve desvalorização de 0,16% em relação ao real, cotado em R$ 2,378 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, subiu 0,12%, a R$ 2,377; Leia mais

• 18h44  

  Além das estreantes no Ibovespa, também ganharam destaque hoje as ações da TIM, que chegaram a cair mais de 2% ao longo do dia, devolvendo parte do forte ganho de mais de 10% registrado na sexta-feira, mas fecharam estáveis em R$ 13,42; a espanhola Telefônica negou hoje que esteja envolvida na preparação de uma oferta conjunta pela TIM, a operadora móvel brasileira da Telecom Italia; o rumor sobre o negócio fez as ações dispararem na semana passada; Leia mais

• 18h42  

  O Ibovespa chegou a cair 1,04% ao longo do dia, pressionado pelos papéis de Petrobras e Vale, mas amenizou a perda diante de uma retomada dessas ações, que fecharam em alta; as novidades no Ibovespa agradaram o mercado, que espera um índice menos dependente de ações ligadas às commodities (matérias-primas) no futuro; Leia mais

• 18h41  

  No dia de estreia da sua nova composição, o principal índice da Bolsa brasileira fechou esta segunda-feira (6) praticamente estável, com leve perda de 0,01%, a 50.973 pontos; três dos seis papéis que passaram a fazer parte do Ibovespa hoje tiveram ganhos: Qualicorp (+1,33%), Even (+0,64%) e Estácio (+0,31%); os demais caíram: BB Seguridade (-1,41%), Tractebel (-1,26%) e Ecorodovias (-2,68%); Leia mais

• 18h00  

  "Outro setor que apresentou desempenho bom nos últimos anos, a despeito da economia mais enfraquecida, foi educação. O governo tem estimulado o crescimento desse setor, com programas de acesso das camadas mais humildes da sociedade às universidades. Isso tem ajudado a sustentar os lucros dos grandes grupos educacionais do país", diz Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global

• 17h57  

  "Mesmo que a economia esteja patinando, alguns setores estão em um momento bom. Os projetos de infraestrutura, por exemplo, estão sendo acelerados para dar conta à vazão das pessoas pelo país durante os eventos Copa do Mundo e Olimpíadas. Muitas concessões de rodovias estão sendo realizadas, e são projetos que duram 30 anos. É bastante tempo", diz Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global

• 17h55  

  "A maior parte das seis empresas que entraram no Ibovespa hoje vem de setores que têm perspectiva positiva a médio e longo prazos. O Brasil carece de melhora em educação, infraestrutura e energia, por exemplo", diz Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global

• 17h50  

  "O Brasil precisa estimular o ingresso de investidores pessoas físicas na Bolsa e empresas de médio porte a abrirem o capital. A melhora na política fiscal pode ajudar a impulsionar a procura de investidores por este mercado, especialmente de estrangeiros e investidores institucionais, mas as perspectivas econômicas são ruins em ano eleitoral", diz Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global

• 17h49  

  "O Ibovespa tende a reduzir essa dependência [das ações ligadas às matérias-primas] gradualmente, a medida que a nova metodologia do índice ganhar espaço no decorrer do ano. Isso é uma tendência para o futuro, mas ainda leva tempo, não dá para fazer de uma hora para a outra", diz Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global

• 17h42  

  "Ficou claro em 2013 que o desempenho do Ibovespa não refletia muito bem o desempenho geral dos papéis brasileiros. Alguns setores foram bem, mas o índice caiu no acumulado anual. Ele estava muito focado em ações específicas, como aquelas ligadas às commodities [matérias-primas]", diz Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global