Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
Dólar fecha no maior patamar em cinco meses após dados decepcionantes da produção industrial da China e expectativa com novo corte de estímulos do Federal Reserve (Fed, banco central americano). O dólar à vista, referência do mercado financeiro, subiu 0,97%, a R$ 2,3953, maior preço desde 22 de agosto de 2013, quando encerrou a R$ 2,4299
Relatório da Pimco, a maior gestora de bônus emergentes do mundo, afirma que os investidores em mercados emergentes devem ser agora cautelosos com o Brasil, especialmente devido ao recente fraco desempenho da economia nacional
Dólar bate R$ 2,40 por aumento da aversão ao risco entre os investidores; dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem alta de 0,97%, a R$ 2,395, enquanto o dólar comercial, usado no comércio exterior, sobe 1,30%, a R$ 2,404
Para André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos, acredita em um novo aumento de 0,50 ponto percentual na reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), no final de fevereiro e em nova alta de 0,25 ponto percentual em abril. Com isso, a taxa básica de juro encerraria o ano em 11,25%
De acordo com relatório de Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco Mizuho do Brasil, o IPCA-15 divulgado nesta quinta-feira sugere uma desaceleração da inflação oficial de janeiro, o que reforça a visão do especialista em uma alta de 0,25 ponto percentual na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), no final de fevereiro
Nos EUA, vendas de imóveis usados aumentaram em dezembro após três meses seguidos de quedas, mostrando certa resiliência na recuperação do mercado imobiliário, apesar da alta nas taxas hipotecárias
Dólar firma tendência de alta nesta quinta-feira. Dólar à vista, referência no mercado financeiro, sobe 0,93%, a R$ 2,389, e dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 0,67%, a R$ 2,389
Bolsa brasileira aprofunda queda em linha com Estados Unidos, após dados fracos da produção industrial chinesa. Ibovespa, principal índice da Bolsa, cai 0,94%, aos 48.832 pontos
Bolsa espanhola teve perda de 0,37%, a 10.241 pontos, e a de Milão registrou desvalorização de 0,72%, a 19.814 pontos. Em Lisboa, o índice PSI 20 fechou em baixa de 0,09%, aos 6.839 pontos
Em Londres, o principal índice da Bolsa teve queda de 0,78%, aos 6.773 pontos, enquanto em Paris o índice CAC 40 caiu 1,02%, aos 4.280 pontos. A Bolsa alemã registrou desvalorização de 0,92%, aos 9.631 pontos