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A maior parte dos papéis operam com perdas refletindo o cenário mais desafiador da China. Vale e Petrobras caem quase 3%.
A surpresa com os dados chineses de comércio exterior afetam a Bolsa brasileira nesta segunda-feira. O Ibovespa abriu em queda e já acumula baixa de 1,95%.
No Japão, o índice Nikkei fechou em queda de 1%, recuando da máxima de seis semanas. O índice de ações da região asiática caiu 1,3%.
Bom dia! Os mercados começam a semana refletindo dados mais fracos na China. As Bolsas asiáticas caem mais de 1% pelo resultado da balança comercial chinesa, que mostrou desaceleração nas exportações do país. Os dados se somam ainda aos temores em relação a Ucrânia.
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até segunda!
A maioria das Bolsas americanas fechou em alta nesta sexta-feira (7), com o índice S&P 500 encerrando o pregão em novo recorde de alta, após a divulgação de dados de emprego nos Estados Unidos melhores do que o esperado em fevereiro; o índice Dow Jones subiu 0,19%, a 16.452 pontos, enquanto o S&P 500 teve valorização de 0,05%, a 1.878 pontos, e o índice de tecnologia Nasdaq perdeu 0,37%, a 4.336 pontos
O setor elétrico também dominou a ponta negativa do Ibovespa no dia, diante das incertezas em relação ao repasse do custo mais elevado às companhias de energia para uso das termoelétricas; a Light caiu 5,93%, enquanto os papéis mais negociados da Cesp cederam 5,18% e as ações da Energias do Brasil tiveram desvalorização de 4,98%; das 72 ações que compõem o Ibovespa, apenas 10 fecharam o dia no azul, com destaque para Hypermarcas (+2,96%), Telefônica Brasil (+1,38%) e TIM (+0,87%); Leia mais
Os contratos futuros de minério e aço na China tiveram queda nesta sexta-feira, o que ajudou a puxar para baixo tanto as ações da Vale quanto as de siderúrgicas; os papéis mais negociados da Usiminas perderam 5,61%, enquanto a CSN viu suas ações caírem 5,08%; Leia mais
A China é o principal comprador internacional do minério de ferro produzido pela brasileira Vale, que viu suas ações mais negociadas fecharem o dia em queda de 3,63% –a maior perda diária desde 9 de janeiro deste ano–, para R$ 27,09; é o menor preço desde 12 de julho de 2013; já os papéis ordinários da mineradora, menos negociados e com direito a voto, cederam 3,78% nesta sexta-feira –a maior baixa diária desde 24 de junho de 2013–, para R$ 30,55; é o menor preço desde 15 de julho de 2013; Leia mais
Referências negativas vindas do principal parceiro comercial do Brasil, a China, derrubaram a Bolsa brasileira, segundo analistas; a Chaori Energy Science & Technology, fabricante chinesa de painéis solares, deixou de pagar os juros aos detentores de seus títulos privados. Foi o primeiro calote corporativo da história da China; "O movimento acirrou ainda mais o temor do mercado em relação à desaceleração da economia chinesa", diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos; Leia mais