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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 17h49  

    "O mercado continua considerando o aumento dos juros nos EUA em 2015. Janet Yellen (presidente do BC americano) está no inicio de gestão, procura fazer tudo com cautela. Não é de hoje que os EUA estão colocando informação no mercado em relação a esse tema, eles sempre antecipam ao máximo suas atitudes para evitar uma reação exagerada no momento em que adotam as medidas", diz Fabiano Rufato, gerente sênior da mesa de câmbio da Western Union Brasil

  • 17h45  

    "Temos a Copa do Mundo, que é um evento que atrai capital para o país, mas nada que tenha força suficiente para mudar a tendência de alta do dólar no longo prazo. Nas próximas semanas, a moeda americana deve retomar a casa de R$ 2,30. Os fundamentos econômicos do Brasil continuam ruins, o que não muda o quadro de pressão para o câmbio", diz Fabiano Rufato, gerente sênior da mesa de câmbio da Western Union Brasil

  • 17h41  

    "No câmbio, temos uma semana marcada pela reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), que deve influenciar o mercado. Acredito que um aumento de 0,25 ponto percentual na Selic é um número bastante razoável, levando a taxa de juros a 11% ao ano. É um valor elevado, que pode estimular uma entrada maior de estrangeiros no país, aliviando parcialmente a pressão sobre o câmbio", diz Fabiano Rufato, gerente sênior da mesa de câmbio da Western Union Brasil

  • 17h36  

    "Para o final do ano, vejo o dólar em R$ 2,60. Temos muitos compromissos para honrar e o fluxo de entrada não deve ser suficiente para cobrir a saída da moeda estrangeira do país. Tirando a contradição das falas de Yellen (presidente do BC americano), se ela for realmente aumentar os juros dos EUA no ano que vem, é provável que o movimento de saída de dólares do Brasil comece já no último trimestre deste ano. A oferta menor da moeda deve acelerar a pressão sobre o preço do dólar", diz Sidnei Nehme, diretor da NGO Corretora de Câmbio

  • 17h30  

    "A Janet Yellen [presidente do banco central dos EUA] foi um pouco contraditória em seus primeiros discursos. Primeiro, ela deu a entender que o Fed pode voltar a subir os juros nos EUA antes do previsto. Hoje, sinalizou que o Fed ainda vai manter os juros baixos por um bom tempo. Mesmo assim, o mercado está considerando natural a cautela da Yellen, que assumiu há pouco tempo a instituição", diz Sidnei Nehme, diretor da NGO Corretora de Câmbio

  • 16h36  

    "Nos próximos meses, a Bolsa deve voltar a ser pressionada negativamente por alguns fatores, como a redução dos estímulos nos EUA --e possível aumento nos juros daquele país no início de 2015--, a desaceleração da economia chinesa --apesar de que uma adoção de estímulos pelo governo chinês possa trazer impacto positivo sobre os mercados, além da conturbada situação econômica do Brasil", diz Elad Revi, analista-chefe da Spinelli Corretora

  • 16h25  

    "A alta da Bovespa em março foi pontual. Não houve mudanças de fundamentos econômicos que justifiquem esse movimento. O avanço esteve ligado com a perspectiva de redução na vantagem da Dilma Rousseff na corrida pelo Planalto, em outubro. Mesmo que isso não tenha se confirmado, acho que o tema deve voltar a influenciar o mercado conforme as eleições vão se aproximando", diz Elad Revi, analista-chefe da Spinelli Corretora

  • 16h00  

    "O governo chinês já sinalizou que quer expandir o percentual de insumos chineses em sua cadeia de crescimento. O problema é que o minério chinês é de qualidade inferior ao produzido no Brasil, o que garante demanda pelos produtos da Vale", diz Elad Revi, analista-chefe da Spinelli Corretora

  • 16h00  

    "O mercado hoje repercute novamente a expectativa de que a China adotará medidas de estímulo, especialmente para impulsionar a infra-estrutura do país, o que beneficia as nossas produtoras de commodities (matérias-primas)",diz Elad Revi, analista-chefe da Spinelli Corretora

  • 15h13  

    Em Madri, o Ibex 35 fechou com valorização de 0,11%, para 10.340 pontos; o FTSEMIB, de Milão, avançou 0,90%, para 21.691 pontos; em Lisboa, o principal índice da Bolsa subiu 0,43%, para 7.607 pontos

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