Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 17h21  

  Papéis preferenciais da companhia, os mais negociados, subiram 5,19%, aos R$ 17,43. Os ordinários, com direito a voto, avançaram 3,65%, a R$ 16,20

• 17h20  

  Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em alta de 2,62%, aos 52.980 pontos, impulsionado principalmente pela forte alta de mais de 5% das ações da Petrobras

• 16h20  

  No mesmo período do ano passado, o saldo comercial havia ficado negativo em US$ 6,14 bilhões. Em abril, as exportações somaram US$ 19,72 bilhões, a segunda melhor média diária para um mês de abril, de US$ 986,2 milhões. Segundo os dados divulgados pelo ministério, houve uma alta 5,2% nas exportações em comparação com abril de 2013, pela média diária

• 16h19  

  O Brasil registrou superavit comercial de US$ 506 milhões em abril. Contudo, o rombo na balança —a diferença entre importações e exportações do país— nos quatro primeiros meses do ano ficou em US$ 5,56 bilhões

• 14h36  

  Em Milão, o índice Ftse/Mib perdeu 0,01%, para 21.782 pontos, e em Madri o Ibex-35 subiu 0,15%, a 10.474 pontos. Já na Bolsa de Lisboa o índice PSI-20 valorizou-se 0,99%, para 7.530 pontos

• 14h35  

  Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 avançou 0,2%, a 6.822 pontos, enquanto em Paris o CAC 40 registrou queda de 0,65%, a 4.458 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,49%, para 9.556 pontos

• 14h34  

  Bolsas europeias recuaram após os investidores, cientes de que os confrontos envolvendo a Ucrânia podem piorar no fim de semana, terem embolsado lucros acumulados graças à onda de fusões e aquisições

• 12h58  

  Dólar mantém trajetória de queda. Dólar à vista, referência no mercado financeiro, cai 0,68%, a R$ 2,218. O dólar comercial, usado no comércio exterior, tem queda de 0,53%, também a R$ 2,218

• 12h57  

  Ibovespa sobe 1,66%, a 52.486 pontos

• 12h43  

  A China não pretende ceder e afrouxar a política para sustentar sua economia ou acalmar o mercado monetário volátil, mesmo que tenha entrado em uma fase "dolorosa" de reestruturação. A afirmação é do primeiro-ministro chinês, Li Keqiang. A expansão da China, segunda maior economia do mundo, desacelerou nos três primeiros meses do ano em meio aos esforços de reforma do governo e demanda fraca por exportações