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Atualizando
- 21/8Encerramento
Problemas na chegada ao Maracanã
Vento e chuva aumentam e o público não tem outra opção a não ser comprar capas e se abrigar em bares e postos de gasolina na espera nas barreiras de verificação de ingresso.
Ao saírem da estação de São Cristóvão, torcedores são informados na descida do viaduto que dá acesso ao Maracanã que os portões E/F, mais próximos da estação, estão fechados.
O público é orientado a entrar no estádio pela entrada D, mais distante. Voluntário diz que a decisão foi tomada há poucos minutos e não soube informar o motivo.
Uma funcionária credenciada da Rio-2016 disse que a mudança é para as pessoas não pegarem chuva.
Gabriel Vasconcelos/Folhapress Público do lado de fora do Maracanã antes do encerramento dos Jogos - 21/8Brasil
Após ouro, Micale ganha tempo para definir futuro
Depois da conquista da inédita medalha de ouro, o técnico Rogério Micale disse neste domingo (21) que vai "pensar o próximo passo" na carreira.
Os dirigentes da CBF querem mantê-lo na entidade. O baiano de 47 anos não descarta deixar a CBF para comandar um clube de ponta nos próximos meses.
Leia a matéria na íntegra aqui.
Bruno Kelly/Reuters O técnico Rogério Micale durante comemoração da medalha de ouro - 21/8Encerramento
Falta luz na região ao redor do Maracanã
Torcedores saem às escuras em razão de um apagão na região do Maracanã, que recebe a festa de encerramento dos Jogos, às 20h. Chove e o vento forte derrubou barreiras montadas nos bloqueios.
Torcedores compram capas de chuva de ambulantes na saída do metrô e seguem sem maiores dificuldades para o estádio, apesar do mau tempo.
Luisa Bustamante/Folhapress Falta luz ao redor do Maracanã - 21/8Encerramento
Vento derruba grades que cercam Maracanã
Uma forte ventania atinge o entorno do Maracanã, que recebe a cerimônia de encerramento da Rio-2016, a partir das 20h.
Muitas grades que cercam o estádio foram derrubadas pelo vento. Parte do público que chega para a cerimônia está abrigada em bares próximos ao estádio.
- 21/8Basquete
EUA massacra a Sérvia e conquista o ouro
Em um verdadeiro massacre, a equipe dos Estados Unidos de basquete venceu a Sérvia por 96 a 66 e conquistou o seu tricampeonato olímpico. É a 15ª medalha de ouro na história da equipe norte-americana.
Os EUA eram os grandes favoritos para a partida. O time não perde um jogo desde 2006. Na fase de grupos, já havia vencido os sérvios por 94 a 91.
Com a vitória, o Dream Team encerrou a sua participação nos Jogos com oito vitórias em oito partidas. Já a Sérvia terminou a competição com quatro vitórias e quatro derrotas.
Mais cedo, a Espanha venceu a Austrália e ficou com a medalha de bronze. Leia mais aqui.
Dylan Martinez/Reuters Jogadores dos Estados Unidos se abraçam após ouro no basquete - 21/8
Treinadores da Mongólia tiram roupa após derrota na luta olímpica
Dois técnicos da seleção da Mongólia de luta olímpica tiraram a roupa no tatame da Arena Carioca 2, neste domingo (21), após a arbitragem decretar a derrota do atleta mongol Mandakhnaran Ganzorig.
Como protesto em relação ao resultado da luta, que deu a medalha de bronze ao uzbeque Ikhtiyor Navruzov, pela categoria até 65 kg, os treinadores invadiram o local da disputa para reclamar com os árbitros. Um deles chegou a ficar somente de cueca.
A atitude dos comandantes da Mongólia animou muito a torcida presente na arena.
Mas, a revolta dos treinadores não surtiu efeito. A arbitragem não voltou atrás na decisão e o terceiro lugar ficou mesmo para o lutador do Uzbequistão.
Toru Hanai/Reuters Treinadores da Mongólia tiram a roupa na Arena Carioca 2 - 21/8Basquete
EUA vai vencendo a Sérvia com facilidade na disputa pelo ouro
Com facilidade, a seleção masculina norte-americana de basquete manteve boa vantagem no placar e terminou o terceiro quarto vencendo o jogo por 79 a 43.
Agora, a Sérvia só tem mais um quarto para tirar a diferença de 36 pontos do adversário.
Tom Thibodeau é assistente técnico do treinador Mike Krzyzewski nos Estados Unidos. E ele grita muito do banco de reservas quando o Dream Team está na defesa. Não por acaso, quando ele treinava o Chicago Bulls, a equipe era muito reconhecida pelo seu forte sistema defensivo.
Jim Young/Reuters O norte-americano Demarcus Cousins comemora ponto contra a Sérvia, na final da Rio-2016 - 21/8Vôlei
Time pode não ter sido o mais virtuoso, mas foi o que mais trabalhou, diz William
Apesar dos 3 sets a 0 contra a Itália, o levantador Bruninho classificou a final como uma "partida de muita tensão", principalmente no começo. "Nós conseguimos manter a tranquilidade, e acho que a nossa resiliência desde a partida contra a França foi o que nos trouxe até aqui", afirmou, lembrando da vitória que classificou o Brasil para as quartas de final.
"A ansiedade bate e não tem como falar que não estávamos ansiosos. No começo do jogo erramos coisas bem bobas, só que a torcida ajudou a gente sair dessa ansiedade", disse o oposto Evandro. "[3 a 0] Não é um resultado normal na final, mas não surpreendeu. A gente estava jogando bem e, nos momentos decisivos, conseguiu fazer os pontos", completou.
O levantador William destacou os pontos fortes do time e o desempenho do oposto Wallace. "Esse time pode não ter sido o mais virtuoso, mas foi o que mais trabalhou. Wallace é o melhor jogador do mundo. O que ele fez nesta Olimpíada é incrível", disse.
Yves Herman/Reuters Jogadores posam para foto após ganharem a medalha de ouro - 21/8Brasil
Porta-bandeira, Isaquias diz que vai entrar pulando em festa
O porta-bandeira do Brasil na cerimônia de encerramento da Olimpíada, neste domingo (22), Isaquias Queiroz, 22, vai entrar no estádio do Maracanã "representando o que todo brasileiro tem em comum: felicidade, alegria, vontade de brincar. Vou entrar assim, dançando, brincando, pulando."
Queiroz recebeu o convite do Comitê Olímpico do Brasil após se tornar o primeiro atleta do país a ganhar três medalhas numa só Olimpíada. A oportunidade de ser o porta-bandeira o motivou a correr atrás das medalhas.
Veja a matéria na íntegra aqui.
Damien Meyer/AFP Isaquias Queiroz comemora vitória na canoagem na Rio-2016 - 21/8
Jogador alemão pede desculpas por provocar torcida
Após a vitória da seleção brasileira de futebol, o jogador alemão Robert Bauer provocou a torcida no Maracanã ao mostrar com os dedos o número 7, em referência ao 7 a 1 sofrido pelo Brasil na Copa de 2014. Para mostrar arrependimento, Bauer recorreu ao Instagram e à camisa do Brasil:
"Durante o jogo eu agi de forma emocional. Se eu tiver ofendido alguém com essa ação, peço mil desculpas. Foi um prazer enorme poder jogar futebol nesse país tão receptivo e com um povo tão alegre. Parabenizo todo povo brasileiro pela medalha de ouro".
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