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- 20/8Canoagem
Isaquias diz que dupla 'se trancou' para buscar medalha
Isaquias Queiroz, 22, e Erlon Souza, 25, lavaram a alma na lagoa Rodrigo de Freitas. Uma das principais esperanças de medalha para o Brasil, a dupla comemorou a prata conquistada neste sábado.
"A gente se trancou nesses últimos meses para treinar e não ser perturbado. Merecíamos muito essa medalha. Eu me dediquei durante um ano para vencer, foi uma competição muito pesada. As três medalhas não são só minhas, são do Brasil", afirmou Isaquias.
"A prata é um dever cumprido. Só a gente sabe o que a gente passou. Infelizmente não deu para ganhar o ouro, mas fica para Tóquio", disse Erlon.
Os dois destacaram o apoio da torcida para que conquistassem as três primeiras medalhas da história do país na canoagem.
William West/AFP Erlon Souza e Isaquias Queiroz comemoram a prata com a bandeira do Brasil - 20/8Brasil
Brasileiras se apresentam na ginástica rítmica
A equipe brasileira de ginástica rítmica se apresentou nas fitas há pouco e obteve nota 15.766. Está em quinto lugar entre as cinco equipes que competiram até agora. No total, 14 conjuntos passarão pela Arena Olímpica do Rio. As brasileiras ainda vão se apresentar com maças e arcos e precisam ficar entre as oito melhores para avançar à final.
- 20/8Canoagem
Mãe de Isaquias diz que prata veio 'sem sustos'
A mãe de Isaquias Queiroz, Dilma, teve uma manhã mais tranquila neste sábado em comparação com a de quinta (18). Na ocasião, ela achou que o filho "tivesse morrido" após cair na água ao completar a prova dos 200 m (foi bronze).
"Sem sustos, hoje ele foi bem. Ele quer esse ouro ainda, vamos buscar [em Tóquio-2020]", disse após abraçar o filho. Com duas pratas e um bronze no Rio, Isaquias é o maior medalhista do Brasil em uma Olimpíada.
Marcel Merguizo/Folhapress Isaquias Queiroz abraça sua mãe, Dilma, após a terceira medalha no Rio - 20/8Canoagem
Torcida canta hino nacional para os medalhistas
A torcida brasileira cantou o hino nacional enquanto Isaquias e Erlon estavam no pódio. A atitude virou uma espécie de tradição nas provas em que o Brasil não foi ouro no Rio.
Marcel Merguizo/Folhapress Erlon Souza e Isaquias Queiroz no pódio para receber a prata na canoagem C2 1.000 - 20/8Canoagem
Diretor do COB diz que brasileiros 'fizeram história'
O diretor-executivo do Comitê Olímpico do Brasil, Marcus Vinícius Freire, deu um abraço em Isaquias Queiroz e Erlon Souza e disse: "Vocês fizeram história". Os canoístas entraram na tenda de entrega de uniformes festejando muito.
Damien Meyer/AFP Isaquias Queiroz (à esq.) e Erlon Souza comemoram a prata - 20/8Canoagem
Dupla brasileira é aplaudida na lagoa
A torcida aplaudiu muito Isaquias e Erlon na saída da lagoa Rodrigo de Freitas. "Ah, é Isaquias", gritaram os torcedores, reconhecendo o feito histórico do brasileiro, maior medalhista do Brasil em uma Olimpíada.
"Foram três medalhas. É uma grande conquista para mim. A torcida nos deu muita força, é muito gratificante esse carinho do público", afirmou o baiano de 22 anos.
Damien Meyer/AFP Erlon Souza (à dir.) e Isaquias Queiroz comemoram a medalha de prata - 20/8Brasil
Maicon Andrade vence primeira luta no taekwondo
Numa luta decidida nos últimos segundos, o brasileiro Maicon Andrade, 23, ganhou do americano Stephen Lambdin, 28, e está nas quartas de final da categoria acima de 80 kg no taekwondo.
O brasileiro perdia a dez segundos do final, mas, com um golpe na cabeça do oponente, passou à frente e venceu.
Maicon volta a competir pelas quartas de final às 15h15 contra Issoufou Abdoulrazak, de Níger, que venceu por 6 a 0 o francês M'Bar N'Diaye.
Kirill Kudryavtsev/AFP Maicon Andrade (dir.) compete nas oitavas de final da Rio-2016 contra o americano Stephen Lambdin - 20/8Canoagem
Isaquias e Erlon conquistam a prata nos 1.000 m
Isaquias Queiroz, 22, e Erlon Souza, 25, conquistaram a medalha de prata na prova dos 1.000 m da canoagem velocidade, com o tempo de 3min44s819. O ouro foi para Sebastian Brendel e Jan Vandrey, da Alemanha, com 3min43s912. A medalha de bronze ficou com a dupla da Ucrânia.
Os brasileiros lideraram a maior parte da prova, mas foram ultrapassados pelos alemães no fim. Brendel já havia superado Isaquias na prova individual dos 1.000 m.
Com o terceiro pódio nos Jogos do Rio, Isaquias se tornou o maior medalhista do Brasil em uma Olimpíada.
Na quinta (18), com o bronze obtido na prova dos 200 m, o canoísta havia se igualado a Afrânio da Costa (1920), Guilherme Paraense (1920), Gustavo Borges (1996) e Cesar Cielo (2008) como únicos do país a irem duas vezes ao pódio em uma mesma edição do evento. Agora, ficou isolado no topo. Ele também levou a prata nos 1.000 m individual.
Até os Jogos do Rio, a modalidade jamais havia subido ao pódio em Olimpíadas.
Damien Meyer/AFP Erlon Souza (à dir.) e Isaquias Queiroz comemoram a medalha de prata - 20/8Canoagem
Isaquias e Erlon se preparam para a largada
Isaquias Queiroz e Erlon Souza vão largar em instantes para a prova dos 1.000 m da canoagem velocidade, na lagoa Rodrigo de Freitas. Eles competem na raia cinco, ao lado da dupla da Alemanha, outra favorita da disputa.
- 20/8Brasil
País só atingirá meta de medalhas com conquistas inéditas
O COB (Comitê Olímpico do Brasil) estabeleceu como objetivo na Rio-2016 a classificação no top 10 pelo critério do total de pódios. Nesta sexta, o Brasil zerou, estacionando nas 15 medalhas.
O Canadá isolou-se no décimo lugar, com 21 medalhas, deixando para trás a Coreia do Sul (19). O Brasil, 13º colocado na véspera, caiu para 15º. Matematicamente, dá para o Brasil ultrapassar o principal concorrente. A realidade, porém, escanteia essa possibilidade.
Para superar o Canadá, terá de obter medalhas, nos últimos dois dias de competições, nunca antes conquistadas.
Murad Sezer/Reuters Alison (à esq.) e Bruno comemoram medalha de ouro no vôlei de praia -
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