Público vibra com fogos e anéis olímpicos

Após cerca de duas horas de desfile das delegações, figurantes colocam estruturas metálicas (onde os competidores depositavam as sementes) por onde os atletas passaram.

Elas formam os anéis olímpicos e, de dentro delas, saem plantas. E chuva de papel verde picado, levando o público ao delírio. Assim como os fogos estourados em seguida.

Tenistas carregaram a bandeira pela Espanha e Dinamarca

Rafael Nadal, que carregou a bandeira pela delegação espanhola, posa para foto com Carol Wozniacki, tenista dinamarquesa que também foi a porta-bandeira de seu país.

Wozniacki e Nadal

Delegação brasileira entra no Maracanã

Ao som de Aquarela do Brasil, a delegação brasileira entra no Maracanã sob muitos aplausos das arquibancadas.

A delegação faz muita festa no desfile, com Yane Marques levando a bandeira brasileira à frente de todos os atletas.

A emoção tomou conta das arquibancadas. Muitos torcedores se emocionam com a entrada da delegação.

Parte da delegação brasileira foi comemorar com as arquibancadas na antiga "geral" do Maracanã.

Os presentes cantam: "lê, lê o, lê lê o, Brasil!"

Matt Slocum/Associated Press
Yane Marques carrega a bandeira do Brasil na entrada da delegação

Público aplaude de pé delegação dos refugiados no Maracanã

A equipe dos refugiados, a penúltima a desfilar (antes do Brasil), foi aplaudida de pé pelo público no Maracanã, incluindo por Ban Ki-moon, secretário geral da ONU.

A porta-bandeira foi Rose Lokonyen Nathike, do atletismo.

O time foi montado especialmente para os Jogos.

José Henrique Mariante comenta a cerimônia de abertura da Rio-2016, no Maracanã

Após uma semana de caos, atrasos, reclamações, desculpas esfarrapadas e contratos de emergência, é preciso registrar que o Rio promove uma festa impecável no Maracanã, pelo menos para quem está no estádio. Será possível a Olimpíada repetir a Copa de 2014 e fazer os problemas sumirem na hora em que a bola começar a rolar?

Vizinhos do Brasil, Venezuela e Uruguai são aplaudidos pelo público

Vizinhos brasileiros, Venezuela e Uruguai são aplaudidos pelo público ao entrarem para o desfile.

Com eles, faltam menos de dez delegações, incluindo a brasileira, para fechar a cerimônia, que leva duas horas de passagem dos atletas e três horas de show ao todo.

Americanos ironizam Santos Dumont como pioneiro da aviação na abertura

O céu é o limite para o Brasil. Limite mesmo, porque quem cruzou os ares pela primeira vez dentro de um avião não foi Santos Dumont, em 1906, e sim os americanos irmãos Wright, três anos antes.

Pelo menos é a tese que a mídia americana vendeu para os espectadores locais após uma réplica do 14 Bis sobrevoar o Maracanã nesta sexta-feira (5), na abertura da Olimpíada do Rio.

Patrick Semansky/Associated Press
14-Bis sobrevooa o estádio do Maracanã

Porta-bandeira de Tonga arranca suspiros ao desfilar com físico de fora

Pita Taufatofua, do taekwondo, arranca suspiros das arquibancadas e de quem está acompanhando a cerimônia de abertura da Olimpíada pela TV ao levar a bandeira de Tonga.

Ele entra com roupas típicos, sem camisa e o físico definido de fora, besuntado em muito óleo. É ovacionado.

Entre as delegações que faltam entrar no "gramado", estão Uruguai e Venezuela, da América do Sul, o time dos refugiados e, claro, o Brasil. Como sede, o país encerra o desfile.

Ciclista com plaquinha da Síria dança 'Tá Tranquilo, Tá Favorável'

Quando as delegações entram no desfile, há um triciclo com uma plaquinha dizendo de qual país se trata.

O ciclista que entrou à frente da delegação da Síria foi fazendo a dancinha do "Tá Tranquilo, Tá Favorável", hit de MC Bin Laden, a câmera pegou.

O porta-bandeira da Síria foi Majd Eddin Ghazal, do atletismo.