Folha de S.Paulo

Pré-sal em leilão

Em leilão do campo de Libra no pré-sal, na bacia de Santos, um consórcio formado por Petrobras, Shell, Total, CNPC e CNOOC ganharam o direito de explorar a região. A estatal brasileira terá 40% (10% do consórcio mais os 30% obrigatórios), enquanto Shell e Total terão 20% cada e as chinesas CNPC e CNOOC, 10% cada. No entorno do hotel Windsor Barra, onde ocorreu o leilão, manifestantes entraram em confronto com policiais militares.

• 12h40  

  As palavras de ordem são em sua maioria contra a decisão do Governo pelo leilão e a favor da adoção do socialismo no país. "Ô, Dilma, eu não me engano. Privatizar é coisa de tucano", cantam os manifestantes. "É pra lutar, é pra valer, trabalhadores no poder", dizem. "A nossa munição é o poder de parar a produção", cantam os petroleiros.

• 12h37  

  Acabou de chegar ao local da manifestação um grupo de 50 manifestantes, a maioria homens sem camisa, sem cartazes ou bandeiras

• 12h33  

  Manifestantes incendeiam lixeiras na orla da Barra, em frente à praça do O

• 12h31  

  

  Leilão do pré-sal.

• 12h30  

  O confronto entre Força Nacional e manifestantes já dura quase duas horas. Pelo menos seis pessoas foram feridas

• 12h22  

  Dois jornalistas são agredidos por manifestantes: uma jornalista da Record levou um soco nas costas de um mascarado e um fotógrafo do jornal O Globo também foi agredido pelos manifestantes

• 12h20  

  Vândalos picham carro da Band e depredam carro da Record

• 11h57  

  Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro trabalha para apagar fogo em veículo tombado no Rio de Janeiro

• 11h51  

  No Rio de Janeiro, em protesto contra o leilão do pré-sal, cerca de 6 manifestantes viram carro para bloquear vias e se preparam para colocar fogo no veículo

• 11h49  

  Até a noite de ontem, Governo venceu 18 ações que tentavam impedir leilão do pré-sal