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Acompanhe julgamento dos recursos do mensalão

O STF (Supremo Tribunal Federal) julga recursos do segundo lote de recursos do mensalão. Treze dos 25 réus entraram com recurso --alguns deles já foram julgados e tiveram seus pedidos negados, entre os quais estão o delator do esquema Roberto Jefferson e os deputados Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT).

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  • 21h34  

    Obrigado por acompanhar o julgamento do 2º lote de recursos do mensalão na Folha. Boa noite.

  • 21h33  

    STF decide pela prisão de José Dirceu e outros condenados do mensalão.

  • 21h27  

    Após resumir o que foi decidido, Barbosa decreta que a sessão está encerrada.

  • 21h19  

    Uma confusão fez Joaquim Barbosa pedir a todos os ministros que repitam os seus votos.

  • 21h17  

    Todos os ministros determinaram o cumprimento imediato das penas. Houve divergência em relação a quais penas começarão a ser cumpridas, pois alguns dos réus contestaram certas decisões, mesmo sem ter quatro votos pela absolvição --o mínimo exigido para entrar com recurso que pode reverter condenações. Seis ministros votaram pelo cumprimento das condenações que não sofrem mais nenhuma oposição. Outros cinco queriam, além disso, a execução das condenações que não tiveram ao menos quatro votos pela absolvição.

  • 21h00  

    Leia: 'Quero falar algumas coisas' sobre o mensalão, diz Lula

  • 20h54  

    O ministro Celso de Mello começa o seu voto oficial. Ele já tinha indicado que acompanharia Teori, Rosa, Cármen e Lewandowski. Todos eles querem o que seja iniciado o cumprimento das penas que não sofrem mais nenhuma oposição.

  • 20h51  

    O ministro Marco Aurélio vota apenas pelo cumprinento das penas que não são contestadas. Acompanha Teori Zavascki, Rosa Weber, Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski.

  • 20h49  

    O ministro Gilmar Mendes chegou a chamar de "manipulação" o fato de alguns réus entrarem com embargos infringentes mesmo sem terem conseguido quatro votos pela absolvição, o mínimo exigido para usar esse recurso.

  • 20h43  

    Todos os votos até agora optaram pelo início de cumprimento das penas. Há, porém, divergência em relação a quais penas começarão a ser cumpridas. Quatro ministros da Corte querem o cumprinento das penas que não são mais contestadas. Outros cinco querem, além disso, o cumprimento das condenações que não tiveram ao menos quatro votos pela absolvição.

 

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