Publicidade

 

Publicidade

 
 

Decisão sobre os recursos do mensalão

Ficou para a semana que vem o voto do ministro Celso de Mello, que decidirá se o Supremo Tribunal Federal (STF) aceitará ou não os embargos infringentes, recursos que permitem que 12 dos 25 condenados tenham direito a um segundo julgamento para certos crimes. A sessão desta quinta-feira (12) acabou empatada em 5 votos a 5. Votaram a favor dos embargos infringentes os ministros Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski. Foram contra Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello.

Ordenar:Recentes
Atualização Automática:Ligada|Desligada
  • 18h41  

    Obrigado por acompanhar o julgamento do mensalão na Folha. Boa noite e até a semana que vem, quando o STF decidirá se aceita ou não o recurso que garante a 12 condenados um novo julgamento.

  • 18h39  

    Votaram a favor do recurso Barroso, Zavascki, Rosa Weber, Toffoli e Lewandowski. Foram contra Barbosa, Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Maro Aurélio.

  • 18h37  

    Com isso, ficou para a semana que vem a decisão sobre a aceitação ou não dos embargos infringentes. Com o placar empatado em 5 a 5, caberá ao ministro mais antigo da corte, Celso de Mello, o voto de minerva.

  • 18h39  

    O ministro Joaquim Barbosa encerra a sessão desta quinta-feira.

  • 18h36  

    O ministro Marco Aurélio vota contra os embargos infringentes, empatando o placar.

  • 18h27  

    Marco Aurélio afirma que não há precedentes que tratem dos embargos infringentes no STF.

  • 18h21  

    Com isso, o bate-boca entre os ministros foi interrompido, e Marco Aurélio deu prosseguimento ao seu voto.

  • 18h21  

    "Eu vim aqui para somar", rebate Barroso. Ele afirmou que, com sua colocação, não pretendia ofender Marco Aurélio ou qualquer outro ministro da corte.

  • 18h35  

    Os ministros Marco Aurélio Mello e Luís Roberto Barroso travam uma discussão no plenário do STF. Tudo começou quando Barroso interrompeu a fala de Marco Aurélio para dizer que não se importa com o que sairá nos jornais sobre ele: "Eu não estou aqui subordinado à multidão, estou subordinado à Constituição". Marco Aurélio rebateu: "Vejo que é um novato: parte para a crítica ao próprio colegiado". Ele também criticou o ministro por ele ter elogiado o réu José Genoino.

  • 18h19  

    "Meu voto não está incomodando ninguém, só aos acusados", completa Marco Aurélio.

 

Publicidade


Publicidade

Publicidade

Publicidade