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Decisão sobre os recursos do mensalão

Ficou para a semana que vem o voto do ministro Celso de Mello, que decidirá se o Supremo Tribunal Federal (STF) aceitará ou não os embargos infringentes, recursos que permitem que 12 dos 25 condenados tenham direito a um segundo julgamento para certos crimes. A sessão desta quinta-feira (12) acabou empatada em 5 votos a 5. Votaram a favor dos embargos infringentes os ministros Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski. Foram contra Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello.

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  • 18h16  

    "Se com o meu voto eu tiver que ir para o paredão, eu vou para o paredão", afirma Marco Aurélio.

  • 18h13  

    A Marco Aurélio, o ministro Barroso diz que é um juíz constitucional e que, para ele, não faz diferença qual será a manchete dos jornais do dia seguinte.

  • 17h49  

    Apesar de ainda não ter expressado seu voto, Marco Aurélio é tido como voto contra a aceitação dos embargos infringentes. Caso a sessão acabe depois de seu voto, ficará para a semana que vem a decisão de Celso de Mello, cuja opinião sobre os recursos é a grande dúvida desta fase do julgamento.

  • 17h32  

    Antes de proferir seu voto, o ministro Marco Aurélio Mello disse acreditar que uma decisão sobre a realização de um novo julgamento para 12 dos 25 condenados no mensalão ficará para semana que vem. "Hoje temos sessão no TSE [Tribunal Superior Eleitoral]. Por minha experiência e pelos conhecidos votos longos do ministro Celso de Mello acredito que não dará tempo. Às 18h terei que sair. Para encerrar hoje somente no caso do presidente, ministro Joaquim Barbosa, alongar a sessão", afirmou.

  • 17h23  

    "A beleza do colegiado está no somatório de forças distintas", afirma Marco Aurélio.

  • 17h17  

    Ele é o penúltimo ministro a votar sobre os embargos infringentes. Depois, restará apenas Celso de Mello. Até agora, não há maioria definida.

  • 17h24  

    "Os olhos da nação estão voltados para o Supremo", diz Marco Aurélio Mello ao começar o seu voto.

  • 17h16  

    A sessão é retomada.

  • 16h29  

    O placar está em 5 votos a 4 pela aceitação de recursos que possibilitam novo julgamento para 12 condenados. Votaram a favor Barroso, Zavascki, Rosa Weber, Toffoli e Lewandowski. Foram contra Barbosa, Fux, Cármen Lúcia e Mendes.

  • 16h25  

    Com isso, o presidente da corte, Joaquim Barbosa, decreta um intervalo na sessão, que deve recomeçar em cerca de meia hora.

 

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