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Atualizando
- 2/10São Paulo
Russomanno diz que tempo de TV o prejudicou
"Hoje a gente sabe a importância da exposição de TV na campanha", disse Celso Russomanno (PRB), sobre a vitória de João Doria (PSDB). O candidato do PRB disse que desejou "boa sorte" a Doria, "que ele faça uma boa gestão."
Com a coligação mais ampla —12 partidos além do PSDB—, Doria garantiu o maior tempo de campanha: foram 3 minutos e 46 segundos por dia, de 26 de agosto a 29 de setembro.
"Não conseguimos expor tudo o que a gente queria com uma quantidade tão pequena [de tempo na TV]", completou.
Russomanno voltou a dizer que o fato de Doria ser o candidato "mais rico" também pesou. Segundo informaram os candidatos, a campanha de Doria custou R$ 13,57 milhões, e a de Russomanno, R$ 3,91 milhões.
Sobre Haddad, o candidato do PRB disse que a máquina do governo municipal ajudou Haddad a crescer na reta final. Sobre Marta, comentou que a candidata "minguou" na eleição porque o atacou. Ele disse que os eleitores notaram o modo agressivo como ela teria agido com ele, usando o programa de TV para atacá-lo em vez de discutir propostas.
- 2/10São Paulo
Alckmin diz que 'cidade mostrou que tem pressa e entendeu o conceito de acelerar'
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou há pouco que, com a vitória de João Doria, a cidade de São Paulo mostrou "que tem pressa e entendeu o conceito de acelerar".
Alckmin afirmou também que a eleição municipal não interfere na disputa presidencial de 2018. "São Paulo é importante por si só", acrescentou.
- 2/10São Paulo
Doria chega ao diretório do PSDB sob tema da vitória de Senna
O tucano João Doria, prefeito eleito de São Paulo, chegou há pouco no diretório do PSDB em São Paulo sob ovação de seus correligionários e com o tema da vitória de Ayrton Senna.
Ele comemora a vitória ao lado do governador Geraldo Alckmin, que apoiou a candidatura do empresário.
- 2/10São Paulo
Em Barueri (SP), Rubens Furlan é eleito prefeito pela quinta vez
Rubens Furlan (PSDB) será pela quinta vez prefeito de Barueri, na Grande São Paulo. Com 73% das urnas apuradas, ele tem 84,34% dos votos.
Ele foi eleito pela primeira vez em 1982. Depois, assumiu novamente a prefeitura em 1993 e 2005, sendo reeleito em 2008.
Dos cerca de R$ 2,3 milhões arrecadados pela sua campanha, 87% (R$ 1,9 milhão) saíram do bolso do próprio candidato.
O segundo colocado, Saulo Goes, do PSOL (11,84% dos votos), recebeu apenas R$ 3.000.
- 2/10São Paulo
Fabio Braga/Folhapress Fernando Haddad (PT) fala com a imprensa após resultado da votação em São Paulo - 2/10São Paulo
Doria mirou o desgaste do PT e levou Prefeitura com impopularidade de Temer
ANÁLISE - RENATA AGOSTINI E MARINA DIAS
João Doria (PSDB) se lançou na corrida à Prefeitura de São Paulo como a personificação do "coxinha". Empresário e rico, colocou-se como o candidato "anti-PT".
O tucano mirou o impeachment de Dilma Rousseff e no consequente desgaste do partido do ex-presidente Lula como forma de catapultar sua campanha. Deu certo. Subiu nas pesquisas como o empreendedor que, por ser do setor privado, não tem os vícios dos políticos profissionais.
O empurrão final - e decisivo - veio, contudo, da impopularidade do presidente Michel Temer (PMDB).
Com enorme rejeição entre o eleitorado paulistano e patinando abaixo de 10% das intenções de voto durante a maior parte da disputa, o prefeito Fernando Haddad (PT) partiu para cima de Marta Suplicy (PMDB) com o objetivo de associá-la ao presidente da República.
Haddad conseguiu "desconstruir" Marta junto ao eleitor que ainda a identificava como alguém do PT e colou na senadora a imagem de agendas polêmicas do governo federal, como o ajuste fiscal e as reformas trabalhista e previdenciária.
Enquanto isso, Marta centrava fogo em Celso Russomanno (PRB) que, ajudado por seus próprios erros na campanha, também começou a derreter.
Enquanto os três se engalfinhavam, Doria pavimentou seu caminho e conseguiu uma vitória histórica já no primeiro turno, com 53% dos votos. Haddad acabou em segundo lugar, 16%, seguido de Russomanno, com 13% e Marta, com 10%.
Integrantes da campanha petista reconheceram que foi um erro "poupar" Doria até a reta final da disputa, na tentativa de desconstruir Marta e, em seguida, Russomanno. "Não dava para fazer duas coisas ao mesmo tempo", disse um comandante da campanha de Haddad.
Essa foi a primeira vez em 28 anos que o PT ficou de fora da disputa do segundo turno na eleição da cidade de São Paulo.
- 2/10São Paulo
Festa no diretório do PSDB em São Paulo
Festa no diretório do PSDB em São Paulo tem "Tema da Vitória"; assista
- 2/10Região Norte
Com vitória no primeiro turno, PT consegue sobreviver no Acre
Varrido da Grande São Paulo e disputando em poucas cidades, o PT conseguiu ao menos vencer no primeiro turno em Rio Branco, a pequena capital do Acre.
Com 98,4% dos votos válidos, o petista Marcus Alexandre conseguiu se reeleger bem à frente da segunda colocada, a peemedebista Eliane Sinhasique –54,8% a 32,1%.
Em terceiro lugar, aparece Carlos Gomes (Rede), apoiado pela ex-petista Marina Silva. Ele obteve 8,2% dos votos.
O Acre é governado desde 1999 pelo PT. A sigla é liderada no Estado pelos irmãos Jorge e Tião Viana, respectivamente senador e governador. Leia Mais.
- 2/10São Paulo
Russomanno diz que quer concorrer ao governo estadual em 2018
O candidato do PRB à prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, disse que tem pretensões de concorrer ao governo estadual em 2018, mas que isso dependerá do seu partido.
Sobre a vitória de João Doria (PSDB), Russomanno voltou a dizer que foi prejudicado pelo tempo de TV e que Marta Suplicy (PMDB) "minguou" na eleição porque o atacou.
- 2/10São Paulo
Avener Prado/Folhapress João Doria (PSDB) comemora a vitória em primeiro turno no comitê do partido -
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