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- 8/8Basquete fem.
Japão vira contra brasileiras no basquete
O basquete do Brasil vive uma síndrome dos apagões na Rio-2016. Depois do catastrófico segundo quarto do time masculino contra a Lituânia, no domingo (7), agora foi a vez de a equipe feminina se perder completamente.
Contra o Japão, nesta segunda-feira (8), fez um bom primeiro quarto, mas marcou apenas 13 pontos e tomou 28 do rival no segundo.
Resultado do primeiro tempo: Japão 47 x 33 Brasil. Situação vai ficando bem complicada para o time do técnico Antonio Carlos Barbosa.
Shannon Stapleton/Reuters Japonesas passam à frente do Brasil no basquete - 8/8Ginástica
Brasileiros vão mal no solo e caem para sexto
O solo, um dos aparelhos mais fortes do país, acabou derrubando o Brasil na disputa por equipes da ginástica.
Sergio Sasaki caiu sentado e ainda pisou fora do tablado, ficando apenas com 12.100. Arthur Nory também saiu dos limites da área de competição e tirou 14.500. No classificatório, as notas deles tinham sido 14.900 e 15.200.
Diego Hypolito também piorou, baixou de 15.500 para 15.133. Os brasileiros caíram para sexto, com 220.295. O Japão assumiu a ponta, com 226.895
- 8/8
- 8/8Handebol fem.
Brasileiras atropelam romenas e conquistam 2ª vitória
A seleção brasileira feminina de handebol venceu a Romênia por 26 a 13. Essa foi a segunda vitória das brasileiras no torneio feminino da modalidade.
Com o resultado, elas assumem a liderança do grupo A —têm quatro pontos.
O Brasil assumiu a frente aos 39 segundos de partida e permaneceu assim durante o restante do tempo.
As romenas haviam vencido as brasileiras no último Mundial, em dezembro do ano passado, e eram consideradas adversárias difíceis.
A próxima partida do Brasil será contra a Espanha, nesta quarta-feira (8) às 19h30.
Marko Djurica/Reuters Fabiana Diniz, do handebol brasileiro na vitória sobre a Romênia pela Rio-2016 - 8/8Judô
Após ouro, Rafaela Silva diz que pensou em desistir do esporte
Após conseguir a primeira medalha de ouro para o Brasil na Rio-2016, Rafaela Silva declarou que pensou em desistir do judô depois do fracasso nos Jogos de Londres-2012, quando foi desclassificada por golpe ilegal.
De acordo com ela, o apoio da comissão técnica foi essencial para que continuasse no esporte.
"Logo depois da minha luta em Londres eu ia largar o judô. Comecei a fazer um trabalho com minha couching [treinadora], psicóloga. Ela me ajudou, não deixou eu abandonar o judô, meu técnico me incentivou", disse. "Nos últimos dois anos meus resultados não foram bons, eu estava meio desacreditada. Falaram que eu era uma incógnita. Treinei meu máximo e o resultado veio."
Após perder para a húngara Hedvig Karakas, em Londres, Rafaela buscou apoio na torcida pela internet. Encontrou ofensas raciais.
Sobre a festa na Cidade de Deus, comunidade carioca em que cresceu e onde começou a praticar o esporte, Rafela afirmou que sua vitória pode ser uma boa influência.
"É muito bom para as crianças que assistiram. Ser campeão mundial e olímpica, tendo começado no judô como brincadeira, é inexplicável", disse. "Elas têm que acreditar que um sonho pode ser realizado."
Lucas Vettorazzo/Folhapress Rafaela mostra a medalha para o público, após premiação - 8/8Judô
Pai da Rafaela, Luiz Carlos, ganhou cerveja de presente
Ele diz que não chora à toa, mas não conseguiu conter as lágrimas quando a filha Rafaela Silva subiu ao lugar mais alto do pódio, nesta segunda (8).
"Eu senti que ela estava focada nesses últimos anos de preparação", diz Luiz Carlos, o pai da brasileira. "Eu assinei o papel para autoriza-lá a treinar judô na associação de moradores da Cidade de Deus [comunidade carioca em que Rafaela cresceu]", disse.
Luiz Carlos lembra que não conseguia assistir a filha em algumas competições que ela disputava, por não ter dinheiro para pagar a van.
"Eu falava pra ela: 'filha, eu quero ir, mas não tenho dinheiro. Mas a sua mãe vai e depois conta para o seu pai como foi'".
Hoje ele diz estar feliz por ter assistido de perto Rafaela ser campeã olímpica.
Ao final da terceira luta, o pai orientou a filha mais velha, Raquel, a passar instruções no vestiário.
"Falei pra ela manter o ritmo, continuar com bastante pressão", disse Calos, emocionado e que ganhou cerveja de presente dos torcedores na Arena Carioca 2.
André Mourão/NOPP A brasileira Rafaela Silva comemora após vencer adversária mongol na final - 8/8Tênis
Monfils bate Rogerinho por 2 sets a 0
O brasileiro Rogerinho não conseguiu superar Gael Monfils, francês que é o 11° do ranking mundial.
Ele perdeu a partida por 2 a 0, parciais de 6/2 e 6/4.
Com o resultado, o francês avança para as oitavas de final do torneio de simples.
Rogerinho está eliminado da Rio-2016.
Ainda assim, o jogador, natural de São Paulo, saiu aplaudido de quadra.
Na sequência, mais brasileiros em quadra: a dupla formada por André Sá e Thomaz Bellucci enfrenta os italianos Andreas Seppi e Fabio Fognini.
Kevin Lamarque/Reuters Francês Monfils saca para vencer o brasileiro Rogerinho pela segunda rodada do torneio de simples - 8/8Basquete fem.
Brasileiras do basquete vão vencendo japonesas em jogo equilibrado
Primeiro quarto muito equilibrado no jogo entre Brasil e Japão, pelo basquete feminino.
As brasileiras vão vencendo por 20 a 19. O destaque até aqui é a ala Iziane, com oito pontos.
Shannon Stapleton/Reuters Jogo entre Brasil e Japão está acirrado - 8/8Brasil
Dupla brasileira fica em 8º lugar nos saltos ornamentais
A dupla brasileira formada por Hugo Parisi e Jackson Rondinelli ficou na oitava colocação na final da modalidade plataforma 10 m sincronizada masculina dos saltos ornamentais.
Os chineses Aisen Chen e Yue Lin levaram a medalha de ouro, enquanto David Boudia e Steele Johson, dos Estados Unidos, ficaram com prata. Thomas Daley e Daniel Goodfellow, da Grã-Bretanha, completaram o pódio na terceira colocação.
Wong Maye-E/Associated Press Os brasileiros Hugo Parisi e Jackson Rondinelli durante salto na Rio-2016 - 8/8Judô
Sonhei com Rafaela no pódio, só não sabia a colocação, diz mãe
"Ela fez todo mundo chorar quando perdeu em Londres. Agora, fez todo mundo sorrir", diz Zenilda Silva, 45, mãe são judoca Rafaela.
Com lágrima nos olhos, Zenilda recebia os cumprimentos de populares na arquibancada. "Eu tinha sonhado com ela no pódio, só não sabia a colocação. Agora tá confirmado que era no lugar mais alto", diz.
A mãe passou toda a luta apoiando a filha. Nervosa, muitas vezes interrompia uma palma no meio e mantinha os olhos vidrados no tatame.
Faltavam trinta segundos para o final, Raquel, irmã da Rafaela, gritava "pegada forte, Rafaela". Quando a torcida gritou após wazza-ari da brasileira, a família gritou junto.
"Vai, filha", gritou a mãe, quando a luta recomeçou. Pouco depois, a jovem judoca se sagrou campeã olímpica.
Lucas Vettorazzo/Folhapress Mãe Zenilda (à esq.), sobrinha Ana Carolina e pai, Luiz Carlos (à dir.), acompanham o hino nacional. -
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