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Após bombas de efeito moral, organizadores encerram protesto
Após correria e bombas de efeito moral, o protesto no Rio contra a Olimpíada que se concentrava na Praça Afonso Pena, na Tijuca, dispersou. O trânsito no entorno foi restabelecido e os organizadores deram o ato como encerrado. Mascarados independentes permanecem circulando pelas ruas do bairro.
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No acesso ao Maracanã, cambistas vendem ingressos ao lado da polícia
As pessoas que chegam ao estádio pela estação de metrô Maracanã são divididas em dois grupos: pela esquerda, vão os credenciados. Na direita, as pessoas com ingresso.
Porém, os ingressos e credenciais não são conferidos no ato. Os bilhetes só são checados cerca de um quilômetro mais adiante, já na porta do estádio.
No trajeto, apesar de forte aparato policial, cambistas vendem ingressos que vão de R$ 800 a R$ 1.300 cada. Há negociações em dólares.
Grupos de homens oferecem ingressos em voz alta aos passantes.
Os cambistas atuam muito perto de uma caminhonete da Secretaria de Ordem Pública. A polícia não age.
Alguns deles ofereceram bilhetes por US$ 700 a um grupo de turistas com camisetas do México, que recusaram.
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Manifestantes protestam contra Olimpíada no Masp
Um grupo de cerca de 50 pessoas protesta no vão-livre do Masp, na av. Paulista, em São Paulo.
Elas carregam a faixa "juventude combatente contra o massacre olímpico" e cantam "das olimpíadas eu abro mão, quero emprego, saúde e educação".
A polícia, em maior número, bloqueia totalmente o vão-livre. Quem entra, não sai. Até quem estava no museu teve dificuldade para deixar o local, apesar da manifestação contar com cerca de 50 pessoas.
Gabriela Terenzi/Folhapress Policiais militares se concentram no vão do Masp, em São Paulo - 5/8Abertura
Dilma lamenta por não participar 'ao vivo' da festa no Maracanã; internautas reagem
A presidente afastada vai acompanhar de longe a festa da Olimpíada nesta sexta, no Rio. Internautas contrários ao governo da petista aproveitaram para criticá-la e relembrar vaia na abertura da Copa, em 2014.
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Temer discutirá Mercosul durante recepção
O presidente interino, Michel Temer (PMDB), se reúne neste momento com o presidente do Paraguai, Horácio Cartes, o chanceler do país, Eladio Loizaga, e a chanceler argentina, Susana Malcorra, para discutir a presidência vaga do Mercosul.
Temer pousou no aeroporto Santos Dumont às 17h e chegou às 17h15 no palácio do Itamaraty. De lá, os líderes de governo seguem para a cerimônia de abertura, no Maracanã.
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Com cambista, ingressos custam mais de R$ 2.000
Uma cambista tentou vender ingressos para turistas latinos, cobrando R$ 2.600 para duas pessoas.
Os turistas foram abordados pela vendedora nas esquinas das ruas São Francisco Xavier e Lobo Júnior.
A reportagem abordou os turistas, que não quiseram se identificar e apenas revelaram o valor.
A cambista chegou a acompanhá-los até um caixa eletrônico em um posto de gasolina.
O preço cobrado nas vendas oficiais, com entrada para o setor mais barato, era de R$ 200.
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Polícia usa bombas de efeito moral contra manifestantes
Um grupo de manifestantes tentou furar a barreira policial na praça Afonso Pena, na Tijuca, para chegar mais próximo ao Maracanã, palco da cerimônia de abertura. Os policiais respondem com bombas de efeito moral. Há correria no local e o comércio fecha as portas.
Órgão auxiliar do poder público, a Cruz Vermelha Brasileira ajuda manifestantes e famílias que estavam na praça com atendimento médico. Ao menos uma mulher desmaiou e foi atendida pela entidade. Agentes de saúde informam que o desmaio aconteceu em função da quantidade de gás inalada.
Alfredo Mergulhão/Folhapress Mulher desmaiada é atendida pela Cruz Vermelha Brasileira, no Rio - 5/8Manifestações
Polícia cerca manifestantes na Tijuca
O protesto chega à Praça Afonso Pena, na Tijuca, e policiais militares fazem uma barreira na esquina das ruas Martin Pena e Campos Sales.
Atrás de uma grande faixa com a inscrição "Abaixo o massacre olímpico", manifestantes com máscaras gritam contra o golpe militar de 1964.
Os manifestantes foram impedidos de avançar pela rua Campos Sales. A cavalaria está atrás do grupo. Na frente, há um cordão de policiais.
O comandante Vinícius Melo, que coordena a operação, disse que tem 120 homens ao redor da praça
Alfredo Mergulhão/Folhapress Polícia cerca manifestantes na Praça Afonso Pena - 5/8Abertura
Forte policiamento não impede furto e cambistas na saída do metrô do Maracanã
Apesar de haver ao menos 13 policiais militares, uma dezena de guardas municipais, homens do exército e diversos agentes do metrô, cambistas compram e vendem ingressos para a abertura da Olimpíada na chamada "rampa da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro)", que sai da estação Maracanã e dá acesso ao estádio.
A reportagem contou ao menos seis cambistas atuando livremente, a menos de dois metros de policiais. De acordo com um major da PM, o serviço reservado da Polícia Militar é quem faria a fiscalização do serviço ilegal.
Minutos antes, um confusão terminou em furto. Cerca de 30 pessoas tentavam embarcar na estação Maracanã, que estava aberta só para desembarque. Elas foram orientadas a seguir para a estação de trem da Mangueira.
O impasse criou uma confusão na rampa da estação Maracanã. "Na aglomeração, levaram meu celular", disse a agente de saúde Fátima Cardoso, 53.
Lucas Vettorazzo/Folhapress Pessoas se aglomeram no acesso ao metrô Maracanã -
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