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O prejuízo da Petrobras em 2017, no quarto ano seguido de perdas da estatal, desagradou aos investidores nesta quinta (15) e as ações fecharam com forte desvalorização, arrastando a Bolsa brasileira. O dólar terminou o dia em alta, cotado a R$ 3,29, sob risco de guerra comercial entre EUA e China.
O Ibovespa, das ações mais negociadas, recuou 1,3%, para 84.928 pontos. O volume financeiro do dia foi de R$ 12,15 bilhões, contra média diária de R$ 11,06 bilhões em março.
O dólar comercial subiu 0,91%, para R$ 3,291. O dólar à vista, que fecha mais cedo, subiu 1,05%, para R$ 3,293
O dólar comercial fechou em alta de 0,91%, para R$ 3,291. O dólar à vista subiu 1,05%, para R$ 3,293
A Bolsa brasileira fechou em baixa de 1,24%, para 84.988 pontos, segundo dados preliminares.
Os papéis preferenciais da Petrobras caíram 4,64%, para R$ 21,34. As ações ordinárias recuaram 2,16%, para R$ 23,10
As ações do Itaú destoam dos outros papéis de bancos e sobem 0,48%.
As ações preferenciais do Bradesco caem 1,31%, e as ordinárias recuam 1,42%. O Banco do Brasil perde 0,49%, e as units –conjunto de ações– do Santander Brasil caem 0,16%
A Bolsa brasileira agora recua 1,22%, para 85 mil pontos
A ameaça de guerra comercial entre EUA e China intensifica a aversão a risco nos mercados nesta quinta-feira.
A Bolsa brasileira reage a essa preocupação e se desvaloriza 1,50%, para 84.763 pontos.
As ações da Petrobras estão entre as maiores quedas da sessão, após a empresa registrar prejuízo pelo quarto ano. Os papéis preferenciais da Petrobras caem 4,37%, para R$ 21,40.
Os papéis ordinários caem 2,32%, para R$ 23,06
Resultados positivos de empresas impulsionam mercados acionários europeus
Os mercados acionários europeus fecharam em alta nesta quinta-feira, impulsionados por bons resultados corporativos, incluindo das gigantes de seguros Munich Re e Generali, mas o Societé Générale recuou depois que seu vice-presidente-executivo inesperadamente deixou o cargo.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,53%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,52%. As ações do Societé Générale terminaram em queda de 0,7% depois de anunciar que Didier Valet estava deixando a empresa por "uma divergência de abordagens em relação à gestão de um assunto jurídico específico".
Uma fonte familiarizada com o assunto disse que a divergência dizia respeito a investigações sobre a suspeita de manipulação da taxa interbancária Libor, embora corretores levantassem preocupações com o impacto de litígios.
Os ganhos no setor de seguros e a força entre as ações de tecnologia, no entanto, ajudaram a impulsionar o índice pan-europeu STOXX 600.
As tensões sobre comércio ficaram em segundo lugar conforme os investidores voltaram sua atenção para divulgação de resultados.
A Munich Re avançou 2,8% após a maior seguradora do mundo aumentar as previsões de lucro de 2018 e dizer que planeja recomprar € 1 bilhão em ações. A Generali subiu 2,5% depois de elevar seu dividendo após um lucro operacional recorde.
Em Londres, o índice FTSE-100 avançou 0,10%. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,88%.
Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,65%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve valorização de 1,16%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,04%. Em Lisboa, o índice PSI-20 se valorizou 0,38%
O dólar comercial agora se valoriza 0,91%, para R$ 3,291. O dólar à vista sobe 0,93%, para R$ 3,290
A Bolsa brasileira cai 0,91%, para 85.271 pontos
O dólar comercial sobe 0,73%, para R$ 3,285. O dólar à vista avança 0,74%, para R$ 3,283
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Atualizado em 26/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +0,70% | 129.948 | (17h31) |
Dolar Com. | +0,08% | R$ 5,8080 | (17h00) |
Euro | -0,12% | R$ 6,0774 | (17h31) |