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O banco central americano subiu os juros pela primeira vez neste ano. A alta foi de 0,25 ponto percentual, para a faixa entre 1,5% e 1,75%
A Bolsa brasileira agora se valoriza 0,46%, para 84.548 pontos
Os mercados acionários dos Estados Unidos sobem nesta quarta-feira, antes do esperado anúncio de aumento da taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central do país) com a fraqueza do Facebook sendo ofuscada pelos ganhos em ações de energia.
O índice Dow Jones sobe 0,42%, enquanto o S&P 500 ganha 0,32%. O índice de tecnologia Nasdaq avança 0,25%
O dólar comercial agora recua 0,87%, para R$ 3,280. O dólar à vista perde 0,65%, para R$ 3,279
21/03 - Boa tarde! A Bolsa brasileira sobe 0,52%, para 84.612 pontos
A cobertura de mercado financeiro da Folha termina por aqui. Até amanhã! Boa noite!
Os índices acionários dos Estados Unidos tiveram leve alta nesta terça-feira, à medida que os preços mais altos do petróleo elevaram o setor de energia, mas uma nova queda na ação do Facebook reduziu ganhos.
O Dow Jones subiu 0,47%, para 24.727 pontos, o S&P 500 ganhou 0,15%, para 2.716 pontos, e o Nasdaq avançou 0,27%, para 7.364 pontos
A mineradora Vale avançou 1,22%, para R$ 41,60, apesar da queda do preço do minério de ferro.
No setor financeiro, o Itaú Unibanco se valorizou 0,32%. As ações preferenciais do Bradesco caíram 0,11%, e as ordinárias perderam 0,17%. O Banco do Brasil subiu 0,39%, e as units -conjunto de ações- do Santander Brasil ganharam 0,83%
Entre as baixas, a EcoRodovias perdeu 3,01%. A Natura se desvalorizou 2,52%, e a Hypera (ex-Hypermarcas) caiu 2,17%.
As ações da Petrobras ajudaram a sustentar a alta do Ibovespa nesta sessão, com o avanço dos preços do petróleo por causa de tensões no Oriente Médio e a possibilidade de maiores quedas na produção da Venezuela ajudaram a amenizar o impacto da crescente produção dos Estados Unidos.
Os papéis mais negociados da Petrobras subiram 1,10%, para R$ 21,16. As ações ordinárias se valorizaram 1,33%, para R$ 22,89
O Departamento de Comércio dos Estados Unidos afirmou que vai começar a aceitar pedidos de importadores americanos que não queiram pagar a sobretaxa sobre aço e alumínio de outros países, em um movimento que pode beneficiar empresas brasileiras, segundo fonte que acompanha o tema entre a indústria nacional.
Companhias americanas podem pedir ao governo dos EUA a exclusão das tarifas por produto, se não houver produção local dos metais que atenda aos parâmetros usados por elas, segundo o documento publicado pelo secretário de Comércio dos EUA, Wilbur L. Ross.
Em Buenos Aires, onde participa do encontro de ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais do G20, o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) afirmou que a cobrança pelos Estados Unidos de taxas sobre importações de alumínio e aço prejudica a indústria americana.
Ele ressaltou, porém, que o Brasil não solicitou formalmente a exclusão da cobrança das alíquotas de 10% sobre o alumínio e 25% sobre o aço
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Atualizado em 26/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +0,69% | 129.935 | (13h48) |
Dolar Com. | +0,10% | R$ 5,8092 | (13h56) |
Euro | -0,12% | R$ 6,0774 | (13h31) |