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Índices europeus sobem depois de presidente chinês aliviar temores de guerra comercial
Os mercados acionários europeus avançaram nesta terça-feira, depois que o presidente chinês, Xi Jinping, prometeu uma redução nas tarifas de importação, alimentando o otimismo de que uma guerra comercial entre a China e os Estados Unidos poderia ser evitada.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,87%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,83%.
Xi prometeu abrir ainda mais a economia da China e baixar as tarifas de importação de produtos, incluindo carros, o que ajudou o índice de automóveis a subir 1,9%.
"Nós veríamos isso como um passo importante para a abertura da economia chinesa e para aliviar a atmosfera comercial muito tensa ... Os principais beneficiários seriam as montadoras alemãs e a economia da Alemanha como um todo", escreveram os analistas da Evercore ISI.
A BMW teve alta de 1,9%, a Daimler ganhou 1,2% e a Volkswagen subiu 4,5%.
O índice de recursos básicos avançou 2,7%, recuperando-se de grandes perdas na sessão passada, quando ações expostas à Rússia foram prejudicadas depois que os Estados Unidos anunciaram novas sanções.
Movimentos de fusões e aquisições também influenciaram as negociações.
A Bayer subiu 4,7%, depois que o Wall Street Journal informou que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos permitirá que o grupo alemão de medicamentos e pesticidas adquira a Monsanto em um negócio de US$ 62,5 bilhões, depois que as empresas concordaram em vender mais ativos para obter aprovação antitruste.
A LVMH teve alta de 4,9%, depois que o dono da Louis Vuitton registrou um crescimento de vendas acima do esperado no primeiro trimestre, impulsionado pelo crescente apetite chinês por produtos de luxo. Seu sólido resultado trimestral impulsionou as ações de outras empresas de luxo, como a Kering, que ganhou 3,2%.
Em Londres, o índice FTSE-100 avançou 1%. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 1,11%.
Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,84%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve valorização de 0,52%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,21%. Em Lisboa, o índice PSI-20 se valorizou 0,49%
Ações da Marfrig disparam pelo segundo dia. Papéis avançam 18,67%, para R$ 8,77.
A empresa anunciou na segunda-feira a compra de 51% das ações da National Beef, quarta maior processadora de carne bovina dos Estados Unidos.
O dólar comercial tem queda de 0,40%, para R$ 3,407. O dólar à vista tem alta de 0,50%, para R$ 3,425
A Bolsa brasileira agora sobe 0,88%, para 84.042 pontos
Os mercados acionários dos Estados Unidos avançam nesta terça-feira, depois que o presidente chinês, Xi Jinping, prometeu reduzir tarifas de importação, acalmando as preocupações dos investidores sobre o aumento das tensões comerciais entre os EUA e a China.
O índice Dow Jones tem alta de 1,26%, enquanto o S&P 500 ganha 1,61%. O índice de tecnologia Nasdaq sobe 1,14%
O dólar comercial recua 0,17%, para R$ 3,415. O dólar à vista sobe 0,14%, para R$ 3,413
10/04 - Bom dia! A Bolsa brasileira sobe 0,97%, para 84.120 pontos
A cobertura de mercado financeiro da Folha termina por aqui! Até amanhã! Boa noite!
Os principais índices de Wall Street subiram nesta segunda-feira com uma postura mais branda do governo norte-americano sobre tarifas chinesas impulsionando uma recuperação das vendas da semana passada, mas as ações reduziram muito de seus ganhos na sessão depois da notícia de que o FBI fez buscas no escritório do advogado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O índice Dow Jones subiu 0,19%, para 23.979 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,33%, para 2.613 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,51%, para 6.950 pontos.
Ações de tecnologia e saúde lideraram entre os principais setores do S&P 500. Merck & CO Inc foi o maior impulso para o Dow, enquanto os ganhos nas ações da Apple lideraram o Nasdaq
As ações da Petrobras caíram cerca de 3%, apesar da alta do petróleo no exterior. As ações mais negociadas recuaram 3,52%, para R$ 20,53. As ações ordinárias tiveram baixa de 2,88%, para R$ 22,90.
A mineradora Vale teve ganho de 0,49%, para R$ 42,95.
O setor bancário, o de maior peso no Ibovespa, teve forte desvalorização nesta sessão. As ações do Itaú caíram 2,22%. Os papéis preferenciais do Bradesco caíram 3,79%, e os ordinários tiveram baixa de 4,85%. O Banco do Brasil teve desvalorização de 3,64%. E as units -conjunto de ações- do Santander Brasil tiveram queda de 1,55%.
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Atualizado em 25/11/2024 | Fonte: CMA | ||
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