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O risco para essa lua-de-mel no exterior vem dos bancos centrais de países desenvolvidos, que começam a normalizar suas políticas monetárias. "Já houve divergências em torno do banco central europeu. O ritmo da normalização vai determinar o reflexo no mercado", diz.
Mas, por enquanto, os dados seguem mostrando recuperação da economia mundial. Nesta quinta, a China informou que seu PIB (Produto Interno Bruto) fechou o ano passado com um crescimento de 6,9%
Após bater novo recorde nominal na quarta-feira, a Bolsa brasileira não conseguiu manter os 81 mil pontos nesta sessão, com os investidores decidindo embolsar ganhos obtidos em pregões anteriores.
"Nesse começo de ano, com o recesso parlamentar, estamos refletindo o fluxo externo. São 17 pregões consecutivos de ingresso de capital, e os estrangeiros respondem por quase 50% do volume de negócios aqui", diz Vitor Suzaki, analista da Lerosa Investimentos.
A expectativa dos investidores é que a recuperação da economia brasileira se traduza em lucros maiores para as empresas. "Agora estamos em uma situação mais tranquila. As empresas listadas têm capacidade melhor de gerenciamento de despesas e de recursos e devem apresentar um lucro bem melhor. Lá fora, onde os resultados corporativos já começaram a sair, a maioria das empresas teve resultado melhor que o esperado", complementa
A Bolsa brasileira manteve desempenho semelhante ao de seus pares internacionais nesta quinta (18) e fechou em baixa, em dia de realização de lucros dos investidores e de agenda esvaziada no Brasil. O dólar fechou a R$ 3,21, no segundo dia de desvalorização e em dia sem tendência definida nos mercados externos.
O Ibovespa, índice das ações mais negociadas, fechou em baixa de 0,28%, para 80.962 pontos. O volume financeiro negociado ficou em R$ 9,54 bilhões – a média de janeiro está em R$ 10,9 bilhões.
O dólar comercial teve queda de 0,21%, para R$ 3,210. O dólar à vista recuou 0,21%, para R$ 3,211
A Bolsa brasileira recuou 0,40%, para 80.868 pontos, segundo dados preliminares
O dólar comercial recuou 0,21%, para R$ 3,210. O dólar à vista teve queda de 0,21%, para R$ 3,211
A Bolsa brasileira recua 0,59%, para 80.708 pontos
Índices acionários europeus têm ganhos modestos
Os principais índices acionários europeus apresentaram ganhos modestos nesta quinta-feira, lideradas por um novo aumento das chamadas ações cíclicas, enquanto atualizações e mudanças de ratings de empresas por parte das corretoras estimularam nomes individuais.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,21%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,19%. A suíça Geberit teve um dos melhores desempenhos entre as ações europeias, com ganhos de 6,5%, depois de divulgar aumento de 3,5% nas vendas de 2017.
Na França, o Carrefour liderou o índice regional CAC 40 com avanço de 3%, com os operadores dizendo que vendas mais fortes que o esperado da cadeia de supermercados no quarto trimestre compensaram o impacto negativo de novo corte na projeção de lucro.
O setor de tecnologia teve o melhor resultado na Europa, com ganhos de 1% sustentados pela STMicro.
Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 0,32%. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,74%.
Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,02%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve valorização de 0,49%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,40%. Em Lisboa, o índice PSI-20 valorizou-se 0,94%
Aqui, a Bolsa intensifica a queda e se desvaloriza 0,52%, para 80.765 pontos
A Bolsa brasileira recua 0,13%, para 81.080 pontos
Os principais índices acionários de Wall Street recuavam nesta quinta-feira, com as perdas nas ações de saúde e energia interrompendo a alta que levou o Dow Jones a ganhar mil pontos da maneira mais rápida na história.
O índice Dow Jones recua 0,56%, enquanto o S&P 500 perde 0,14%. O índice de tecnologia Nasdaq se desvaloriza 0,17%
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Atualizado em 03/12/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +0,71% | 126.126 | (16h52) |
Dolar Com. | -0,29% | R$ 6,0483 | (16h43) |
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