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O dólar comercial recua 0,08%, para R$ 3,279. O dólar à vista se desvaloriza 0,50%, para R$ 3,278
9/02 - Bom dia! O Ibovespa recua 0,63%, para 81.016 pontos
A cobertura de mercado financeiro da Folha termina por aqui! Até amanhã! Boa noite!
Nos Estados Unidos, os mercados tiveram nova queda. O Dow Jones caiu 4,15%, para 23.860 pontos. No ano, recua 3,5%.
A Nasdaq se desvalorizou 3,90%, para 6.777 pontos, enquanto no ano a queda é de 1,83%. E o S&P 500 recuou 3,75%, para 2.581 pontos -ou 3,46% no ano.
O CDS (credit default swap, termômetro de risco-país) do Brasil avançou 7,12%, para 162,7 pontos.
No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados tiveram queda. O contrato com vencimento em abril de 2018 recuou de 6,635% para 6,633%. Já o contrato para janeiro de 2019 caiu de 6,805% para 6,725%
O dólar se fortaleceu ante 27 das 31 principais moedas do mundo, em meio à expectativa envolvendo aumentos adicionais de juros nos EUA, depois de dados fortes de mercado de trabalho que podem pressionar a inflação no país.
Nesta quinta, o Banco Central vendeu a oferta de 9.500 contratos de swap cambial tradicional (e que equivalem à venda de dólares no mercado futuro), para rolagem do vencimento de março. A autoridade monetária já rolou US$ 1,425 bilhão dos US$ 6,154 bilhões que vencem no mês que vem
As ações ordinárias da Vale perderam 0,29%, para R$ 41,59.
No setor financeiro, o Itaú Unibanco teve queda de 0,49%. As ações preferenciais do Bradesco caíram 1,23%, e as ordinárias se desvalorizaram 2,95%. O Banco do Brasil perdeu 3,14%, e as units –conjunto de ações– do Santander Brasil recuaram 0,48%
As ações da Petrobras tiveram queda, em meio à desvalorização dos preços do petróleo. A baixa se dá após notícias mostrarem um recorde de produção nos EUA e a reabertura do maior oleoduto do Mar do Norte para operação.
Os papéis preferenciais da estatal caíram 2,01%, para R$ 19,05. As ações ordinárias recuaram 3%, a R$ 20,35.
Dos 64 papéis que compõem o Ibovespa, 57 caíram e somente sete subiram.
As ações preferenciais (+2,81%) e ordinárias (+2,75%) da Eletrobras lideraram as altas do índice. Assembleia de acionistas da estatal discute nesta quinta o modelo de venda das distribuidoras. A Via Varejo subiu 1,65%.
No terreno negativo, as ações da Suzano recuaram 4,88%. A Cielo perdeu 4,25% e a Braskem caiu 4%
"Há bons fundamentos para a economia americana que justificassem os recordes batidos pelos índices, mas há espaço para realização. Alguns balanços não vieram tão bons, o que também afetou o mercado", destacou Vitor Suzaki, da Lerosa Investimentos.
Aqui, o vaivém da reforma da Previdência é observado pelos investidores. O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), disse que se não for votada agora, a reforma da Previdência "pode sair em novembro".
Para Suzaki, o mercado já não conta com a aprovação da reforma desde o fim do ano passado, quando a votação foi adiada para fevereiro deste ano. "Isso ficou claro no comunicado do Banco Central, em que ele não condiciona mais a queda de juros à aprovação da reforma", afirma.
Na quarta, a autoridade monetária sinalizou o fim do ciclo de queda da taxa Selic, após corte de 0,25 ponto percentual, o que deixou o juro em 6,75% ao ano
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Atualizado em 28/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -2,26% | 124.781 | (17h39) |
Dolar Com. | +1,30% | R$ 5,9903 | (17h00) |
Euro | +2,52% | R$ 6,3182 | (17h31) |