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A maioria dos membros do Federal Reserve (Fed, banco central americano) avalia que os recentes dados sobre atividade econômica sugerem uma perspectiva para a inflação modestamente mais forte no curto prazo que o previsto na reunião de dezembro, segundo ata do Fomc (Comitê de Política Monetária do Fed).
"Adicionalmente, as condições financeiras se mantiveram acomodativas, e os detalhes da lei tributária sugeriram que seus efeitos nos gastos de famílias e empresas –enquanto permanecem incertos– podem ser maiores no curto prazo que o anteriormente previsto", indica o comunicado.
Após a divulgação da ata, a Bolsa brasileira intensificou a alta. O Ibovespa se valoriza 1,60%, para 87.172 pontos.
O dólar passou a recuar. O dólar comercial agora cai 0,30%, para R$ 3,246. O dólar à vista sobe 0,15%, para R$ 3,254
A Bolsa brasileira se valoriza 1,08%, para 86.728 pontos
Os índices acionários americanos sobem nesta quarta-feira, com as ações de tecnologia e da Amazon conduzindo os ganhos antes da divulgação da ata da reunião mais recente do Federal Reserve (Fed, banco central americano).
O índice Dow Jones avança 0,58%, enquanto o S&P 500 tem alta de 0,62%. O índice de tecnologia Nasdaq ganha 0,92%
Bolsas europeias recuperam perdas e sobem com mineração e setor financeiro
Os mercados acionários europeus fecharam em alta nesta quarta-feira, recuperando perdas anteriores depois que Wall Street abriu com ganhos e impulsionados por resultados positivos do banco Lloyds e da mineradora Glencore.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,11%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,16%.
As ações da Glencore saltaram 5,2%, após resultado anual descrito como o "mais forte já registrado" pela mineradora.
Isso ajudou o índice de recursos básicos a subir 1,6%.
Os bancos europeus ganharam 0,5%, também beneficiado pelos resultados do Lloyds, que informou lucro após taxas mais alto desde 2006 e anunciou recompra de ações de até 1 bilhão de libras.
Em Londres, o índice FTSE-100 avançou 0,48%. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,14%.
Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,23%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve desvalorização de 0,09%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,73%. Em Lisboa, o índice PSI-20 se valorizou 0,36%
O dólar comercial sobe 0,12%, para R$ 3,260. O dólar à vista avança 0,28%, para R$ 3,258
21/02 - Boa tarde! A Bolsa brasileira opera em alta de 0,83%, para 86.518 pontos, em novo recorde nominal
A cobertura de mercado financeiro da Folha termina por aqui! Até amanhã! Boa noite!
O Dow Jones e o S&P 500 caíram nesta terça-feira encerrando uma sequência de seis sessões de altas sob pressão de uma acentuada queda do Walmart, mas ganhos da Amazon e de ações de fabricantes de chip ajudaram o Nasdaq a manter a estabilidade.
O índice Dow Jones caiu 1,01%, para 24.964 pontos, o S&P 500 perdeu 0,58%, para 2.716 pontos, e o Nasdaq recuou 0,07%, para 7.234 pontos.
O CDS (credit default swap, termômetro de risco-país) do Brasil subiu 2,72%, para 156,3 pontos.
No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados tiveram queda. O contrato com vencimento em abril de 2018 recuou de 6,613% para 6,610%. Já o contrato para janeiro de 2019 caiu de 6,590% para 6,570%
O dólar ganhou força ante 27 das 31 principais moedas do mundo, em dia em que os rendimentos dos títulos de dívida americana com vencimento em dez anos atingiram o maior nível em quatro anos.
O Banco Central vendeu a oferta de 9.500 contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro) para rolagem dos que vencem em março. O BC já rolou US$ 3,8 bilhões dos US$ 6,154 bilhões que vencem no mês que vem
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Atualizado em 28/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -1,31% | 125.986 | (13h46) |
Dolar Com. | +1,39% | R$ 5,9956 | (13h57) |
Euro | +2,52% | R$ 6,3182 | (13h31) |