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RECESSÃO - Trata-se do terceiro trimestre consecutivo de queda do PIB, a mais longa sequência desde 1990, quando o governo Collor confiscou o dinheiro depositado na caderneta de poupança para tentar conter a hiperinflação. Uma economia entra tecnicamente em recessão ao recuar por dois trimestres seguidos. O PIB já havia caído 0,8% no primeiro trimestre e 2,1% no segundo trimestre, na comparação aos três meses anteriores, segundo dados revisados pelo IBGE Leia mais
RECESSÃO - O PIB (Produto Interno Bruto), medida da produção e da renda do país, caiu 1,7% no terceiro trimestre deste ano, na comparação aos três meses imediatamente anteriores, para R$ 1,481 trilhão, informou o IBGE nesta terça-feira. O resultado é pior do que a expectativa de economistas consultados pela agência internacional Bloomberg, de queda de 1,2% do PIB no período Leia mais
CHINA - Separadamente, a atividade industrial medida pelo PMI do Caixin/Markit subiu para 48,6 em novembro, superando as expectativas do mercado de 48,3, mesmo nível registrado no mês anterior. O índice agora mostra contração há nove meses seguidos. A pesquisa do Caixin foca mais em empresas privadas de pequeno a médio porte, enquanto a versão oficial obseva mais empresas estatais maiores. Já o setor de serviços, que tem ajudado a compensar os efeitos da fraqueza na indústria, melhorou, com o PMI oficial subindo para 53,6 ante 53,1 em outubro
CHINA - A atividade industrial do gigante asiático atingiu em novembro o menor patamar em três anos, mostrou nesta terça-feira a Pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) oficial, sustentando os argumentos para mais políticas expansionistas no momento em que autoridades buscam elevar o crescimento. O PMI oficial divulgado pela Agência Nacional de Estatísticas da China chegou a 49,6 em novembro, leitura mais baixa desde agosto de 2012 e ante 49,8 no mês anterior
Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 1,75%, para 22.381 pontos. Em Xangai, o índice SSEC ganhou 0,36%, para 3.457 pontos. E o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,71%, a 3.591 pontos
1º/12 - Bom dia! As Bolsas asiáticas tiveram sólida valorização nesta terça-feira, com os investidores se agarrando a sinais de estabilização da China, mesmo que duas pesquisas sobre a indústria tenham destacado o estado de fragilidade da segunda maior economia do mundo. O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, subiu 1,82%. O índice Nikkei do Japão encerrou as operações com alta de 1,34%, para 20.012 pontos, fechando acima do nível de 20 mil pontos pela primeira vez desde agosto
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
RANKING DE INVESTIMENTOS - Apesar da queda de 1,6% da Bolsa em novembro, os fundos de ações livres ocuparam a liderança do ranking de investimento da Folha. Em 12 meses, continuam na lanterna entre as aplicações avaliadas. Os fundos de ações livres, alternativa para o pequeno investidor que aplica em Bolsa, tiveram ganho de 1,20% (após desconto de Imposto de Renda, que é de 15% na categoria) em novembro, mas acumulam queda de 4,64% em 12 meses; Leia mais
Fora do Ibovespa, as units (conjuntos de ações) do banco BTG Pactual tiveram perda de 8,53%, para R$ 20,90. Desde quarta-feira passada, quando André Esteves foi preso, esses papéis perderam 32,3%. As ações da rede de drogarias Brasil Pharma, cujo maior acionista é o BTG Pactual, tombaram 5,60% nesta segunda-feira, para R$ 15 cada uma; Leia mais
Entre os bancos, o Itaú subiu 0,80%, enquanto o Bradesco teve baixa de 2% e o Banco do Brasil mostrou recuo de 5,78%. O setor bancário é o segmento com maior peso dentro do Ibovespa; Leia mais
Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,30% | 128.580 | (17h33) |
Dolar Com. | +0,01% | R$ 5,8122 | (17h00) |
Euro | -1,03% | R$ 6,0513 | (17h31) |