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Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, recuou 2,24% nesta quinta-feira, para R$ 3,749. Na mínima, a moeda atingiu R$ 3,734. Entre as 24 principais moedas emergentes do mundo, o dólar caiu sobre 19. A divisa americana também perdeu força contra nove das dez mais importantes moedas globais, entre elas o euro, o iene, o franco suíço e a libra esterlina. A exceção foi o dólar canadense; Leia mais
O mercado de câmbio reagiu com queda à abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, teve desvalorização de 2,62%, para R$ 3,744 na venda. Foi o maior recuo diário desde 3 de novembro, quando cedeu 2,71%; Leia mais
Fora do Ibovespa, as units (conjunto de ações) do BTG Pactual subiram 1%, para R$ 20,20. Foi o primeiro avanço desde a quarta-feira passada, quando Esteves foi preso. Desde então, os papéis já caíram 34,6%. As ações da rede de drogarias Brasil Pharma, cujo maior acionista é o BTG Pactual, tiveram desvalorização de 3,65%, para R$ 14,25 cada uma; Leia mais
Das 63 ações que compõem o Ibovespa, apenas oito fecharam esta quinta-feira em baixa e os papéis da Cemig permaneceram estáveis em R$ 6,40. Quem liderou a ponta negativa do índice era a BR Properties, com forte desvalorização de 16,19%, para R$ 8,75; Leia mais
No setor financeiro, o Itaú teve valorização de 6,35%, para R$ 28,82, enquanto o Bradesco subiu 4,39%, a R$ 21,89. O Banco do Brasil viu sua ação avançar 8,40%, para R$ 17,80, e o Santander registrou alta de 4,24%, para R$ 15,50. Os bancos são o segmento com maior participação dentro do Ibovespa; Leia mais
Os papéis preferenciais da Petrobras, mais negociados e sem direito a voto, ganharam 6,12%, para R$ 7,98 cada um. Já os ordinários, com direito a voto, teve valorização de 3,48%, a R$ 9,80. As ações de estatais são as que mais sentem impacto da possibilidade de mudança de governo, uma vez que este é o principal acionista dessas companhias; Leia mais
O principal índice da Bolsa brasileira fechou em alta de 3,29%, aos 46.393 pontos. Foi a maior valorização diária desde 3 de novembro, quando subiu 4,76%. Na máxima do dia, o índice chegou a avançar 4,96%. O volume financeiro foi de R$ 7,9 bilhões. O movimento foi influenciado principalmente pelo forte avanço das ações da Petrobras e dos bancos; Leia mais
O mercado financeiro reagiu nesta quinta-feira (3) à notícia de que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitou o pedido de abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff; Leia mais
A abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff complica o já desafiador ambiente político nacional e tem potencial de piorar as perspectivas de crescimento no curto prazo, disse nesta quinta-feira uma analista da agência de classificação de risco Moody's. Para a diretora-gerente de soberanos da Moody's, Anne Van Praagh, a abertura do processo também atrasa a aprovação de medidas de austeridade fiscal
O diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central, Tony Volpon, afirmou nesta quinta-feira que a autoridade monetária deve agir e responder "de forma contundente e tempestiva" para retomar o processo de ancoragem das expectativas de inflação, reforçando a sinalização da ata do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada nesta manhã, de que a Selic será elevada em breve
Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,30% | 128.580 | (17h33) |
Dolar Com. | +0,01% | R$ 5,8122 | (17h00) |
Euro | -1,03% | R$ 6,0513 | (17h31) |