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  • 19h02  

    EUA - Os principais índices acionários americanos fecharam em alta nesta quinta-feira, com o S&P 500 atingindo o máximo patamar em sete semanas, conforme investidores viram mais sinais de que o Federal Reserve (Fed, banco central do país) não deve elevar juros tão cedo na ata da última reunião de política monetária

  • 18h41  

    Do outro lado da Bolsa, os papéis de exportadores encabeçaram a lista das maiores perdas do Ibovespa na sessão, refletindo a forte baixa do dólar. A Fibria recuou 4,15%, para R$ 52,24, enquanto a Klabin teve baixa de 3,42%, para R$ 22,62; Leia mais

  • 18h41  

    As siderúrgicas também tiveram bom desempenho no dia, com a ação preferencial da Usiminas subindo 8,26%, para R$ 3,67, e a CSN ganhando 6,38%, a R$ 5. Quem liderou a ponta positiva do índice foi a empresa de logística Rumo, com avanço de 14,5%, para R$ 7,90; Leia mais

  • 18h41  

    As ações preferenciais da Petrobras, mais negociadas e sem direito a voto, acompanharam a disparada nos preços do petróleo no mercado internacional e fecharam no azul. Os papéis subiram 3,31%, a R$ 8,75. Já os ordinários, com direito a voto, ganharam 3,37%, a R$ 10,75; Leia mais

  • 18h40  

    No mercado de juros futuros, as taxas fecharam em queda. O DI para janeiro de 2016 recuou de 14,400% para 14,321%, enquanto o contrato para janeiro de 2021 teve taxa de 15,320%, ante 15,470% na sessão anterior; Leia mais

  • 18h40  

    A ata do Fed teve efeito positivo nas Bolsas em Nova York, que subiram entre 0,4% e 0,9% nesta sessão e ajudaram o Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, a fechar no azul pelo oitavo dia ---a maior sequência de altas desde agosto de 2013. A valorização foi de 0,39%, para 49.106 pontos. O volume financeiro foi de R$ 6,782 bilhões; Leia mais

  • 18h08  

    Já o dólar à vista, referência no mercado financeiro e que fecha mais cedo (por volta de 14h30), ficou praticamente estável, com leve alta de 0,04%, para R$ 3,824. Entre as 24 principais moedas emergentes do mundo, o dólar caiu em relação a 21

  • 18h08  

    O dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, ampliou a queda após a divulgação da ata do Federal Reserve e fechou em baixa de 2,14%, para R$ 3,794 na venda. É a menor cotação desde 3 de setembro, quando valia R$ 3,760. A moeda atingiu a mínima de R$ 3,792 no dia

  • 17h32  

    A crise política no Brasil está atrasando o ajuste fiscal que o governo tenta promover, afirmou nesta quinta (8) o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Em evento durante a reunião anual do FMI, em Lima, ele disse que o BC vai manter a política monetária atual para conter a inflação. "A parte fiscal de nosso ajuste está numa velocidade menor que a pensada originalmente. Isso tem a ver com dificuldades políticas. Mas há consenso crescente em torno da necessidade de esse ajuste fiscal ser processado o mais rápido possível", disse ele; Leia mais

  • 16h59  

    A americana NII Holdings, controladora da Nextel, está planejando explorar alternativas estratégicas para seus negócios no Brasil, afirmaram à Reuters fontes com conhecimento do assunto. A NII, que tem um valor de mercado de cerca de US$ 700 milhões, conversou nas últimas semanas com bancos de investimentos sobre contratação de um conselheiro financeiro para explorar as opções, incluindo uma venda potencial, disseram as fontes

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