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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 14h16  

    PEDALADAS - A redução no repasse de recursos do governo federal pode prejudicar a qualidade dos ativos do BNDES no curto prazo, mas diminuir o risco no longo prazo, com o banco de fomento diminuindo a concessão direta de empréstimos a empresas, afirmou a Moody's nesta quinta-feira. "A mudança de política, que faz parte da estratégia de aperto fiscal do governo, também poderia estimular o crescimento para o bancos privados", disse Alexandre Albuquerque, vice-presidente da Moody's, em relatório

  • 13h19  

    O Itaú BBA vê um viés positivo para o setor elétrico do Brasil, com "retornos relativamente atraentes" e "grande janela para crescimento, tanto em novos projetos quanto em fusões e aquisições", além de menor risco de um racionamento, segundo relatório divulgado a clientes nesta quinta-feira. O banco destacou que o setor tem fluxo de caixa resiliente, devido a contratos regulados e reajustados pela inflação, além de um retorno sobre o capital de 9,3% em termos reais, ante 6,9% de títulos públicos com vencimento em 2035

  • 13h12  

    O saldo externo na Bolsa brasileira era positivo em R$ 648,366 milhões em novembro. Até o dia 3, os investidores estrangeiros tinham comprado R$ 4,993 bilhões e vendido R$ 4,345 bilhões. No ano, o saldo externo é positivo em R$ 20,434 bilhões

  • 12h41  

    EMPREGO - Durante boa parte de outubro, o número semanal de pedidos de auxílio-desemprego vinha oscilando pouco acima das mínimas em 42 anos. O dado da semana anterior não foi revisado. Foi a 35ª semana consecutiva em que o número de pedidos ficou abaixo do marco de 300 mil, que normalmente é associado com um mercado de trabalho forte. A média móvel de quatro semanas, considerada uma medida melhor das tendências do mercado de trabalho já que minimiza a volatilidade semanal, subiu 3.500, para 262.750, na semana passada

  • 12h40  

    EMPREGO - O número de americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego registrou o maior aumento em oito meses na semana passada, mas manteve-se em níveis consistentes com um mercado de trabalho saudável. O número de pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentou em 16 mil, para 276 mil, segundo números ajustados sazonalmente, na semana encerrada em 31 de outubro, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. Esse foi o maior ganho semanal desde fevereiro

  • 12h15  

    MINÉRIO DE FERRO - A mineradora Rio Tinto disse nesta quinta-feira que espera ver um crescimento mais forte na demanda por minério de ferro em países fora a China conforme o mercado transoceânico se expande. A China há muito tem sido o principal mercado para o comércio marítimo de minério de ferro, importando quase 1 bilhão de toneladas por ano, em um mercado de 1,4 bilhão de toneladas. A Rio Tinto corresponde por cerca de um terço das importações da China

  • 10h47  

    BOLSA - O principal índice da Bolsa brasileira opera em alta nesta quinta-feira (5), acompanhando o bom desempenho dos mercados acionários na Europa. O Ibovespa sobe 0,32%, para 47.863 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 315 milhões

  • 10h46  

    CÂMBIO - Dólar opera perto da estabilidade em mais um dia de atuação reforçada do BC no câmbio. A autoridade vai promover, assim como na véspera, dois leilões de até US$ 500 milhões, no total, com compromisso de recompra em data futura. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem leve valorização de 0,01%, para R$ 3,800 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, sobe 0,26%, para R$ 3,804

  • 09h40  

    EUROPA - As vendas do varejo na zona do euro tiveram queda em setembro, pela primeira vez em seis meses, ante expectativa de uma pequena alta, uma vez que os gastos com alimentos e bebidas caíram com força durante o mês. A agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat, informou que as vendas do varejo nos 19 países do bloco ficaram 0,1% menores em setembro, mas 2,9% maiores em comparação com o mesmo período do ano anterior

  • 09h35  

    Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 1%, para 19.116 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 0,01%, para 23.051 pontos. Em Xangai, o índice SSEC subiu 1,87%, para 3.524 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 2,13%, para 3.705 pontos

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