Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
O lucro do banco Morgan Stanley caiu pelo segundo trimestre seguido enquanto investidores migram para os mercados de bônus, moeda e commodities em meio a incertezas sobre o momento em que os Estados Unidos aumentará a taxa básica de juros e preocupações com a desaceleração da economia chinesa
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (19) esperar que a troca de ofertas comerciais entre Mercosul e União Europeia ocorra até o final de novembro. A troca de propostas é o passo necessário e decisivo para um acordo de livre comércio entre os dois blocos; Leia mais
BOLSA - O principal índice da Bolsa brasileira abriu esta segunda-feira (19) em queda, influenciado pela baixa das ações de Petrobras e Vale, apesar de o ligeiro avanço dos bancos amenizar a desvalorização do índice. O Ibovespa recua 0,41%, para 47.042 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 90 milhões
CÂMBIO - O dólar opera em alta nesta segunda-feira (19) sobre o real, acompanhando o movimento da moeda americana em relação a outras divisas emergentes, com o mercado de olho no possível aumento de juros nos EUA e na situação política do Brasil. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 1,24%, para R$ 3,889 na venda. Já o dólar comercial, utilizado no comércio exterior, avança 0,56%, para R$ 3,895. Entre as 24 moedas emergentes do mundo, o dólar sobe em relação a 23
CHINA - Na comparação trimestral, o crescimento da China no 3º trimestre foi de 1,8%. O crescimento do investimento em ativo fixo desacelerou para 10,3% no período entre janeiro e setembro sobre o mesmo período do ano anterior, abaixo da expectativa de 10,8% e ante 10,9% no mês anterior. A expansão da produção industrial também desacelerou mais do que o esperado para 5,7%, contra expectativa de analistas de 6% na comparação anual após avanço de 6,1% no mês anterior
CHINA - O crescimento de 6,9% do país no terceiro trimestre, embora abaixo dos 7% vistos nos três meses anteriores, fortaleceu as expectativas de que a China vai evitar uma desaceleração abrupta do crescimento, com analistas prevendo uma queda mais gradual na atividade adentrando em 2016. Líderes chineses têm tentado acalmar os mercados globais há meses dizendo que a economia está sob controle após uma inesperada desvalorização do yuan e a queda dos mercados acionários terem provocado temores de um pouso forçado do país
CHINA - A economia chinesa registrou no terceiro trimestre crescimento econômico abaixo de 7% pela primeira vez desde a crise financeira global, afetada em parte pela desaceleração do investimento, o que aumenta a pressão sobre Pequim para cortar mais a taxa de juros e adotar outras medidas para impulsionar a atividade. A segunda maior economia do mundo cresceu 6,9% entre julho e setembro sobre o mesmo período do ano anterior, informou a Agência Nacional de Estatísticas
Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,88%, para 18.131 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 0,04%, para 23.075 pontos. Em Xangai, o índice SSEC caiu 0,11%, para 3.387 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, permaneceu estável a 3.534 pontos
19/10 - Bom dia! As Bolsas asiáticas permaneceram perto das máximas de dois meses nesta segunda-feira com novos dados da China mostrando que a economia está desacelerando, mas ainda assim conseguindo tranquilizar os investidores de que ela não corre o risco de um pouso forçado. O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, subiu 0,26%
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Voltamos com as atualizações na segunda-feira (19), quando os mercados deverão reagir à divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) chinês no terceiro trimestre deste ano. Até lá!
Atualizado em 26/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +0,70% | 129.948 | (17h31) |
Dolar Com. | +0,08% | R$ 5,8080 | (17h00) |
Euro | -0,12% | R$ 6,0774 | (17h31) |