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30/10/2015 - Bom dia! As ações asiáticas recuaram nesta sexta-feira, mas ainda registraram o maior ganho mensal desde janeiro de 2012, com bancos centrais ao redor do mundo mantendo seus estímulos e muitos, até, indicando que podem adotar mais medidas para impulsionar suas economias
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
A perda dos papéis preferenciais (mais negociados e sem direito a voto) de Petrobras e Vale também afetou negativamente o índice. O primeiro cedeu 1,17%, para R$ 7,61, e o segundo caiu 1,70%, para R$ 13,33; Leia mais
Ainda entre as instituições financeiras, o Itaú teve desvalorização de 2,73%, para R$ 26. Este é o papel com maior peso dentro do Ibovespa. Já o Banco do Brasil recuou 4,79%, para R$ 15,50; Leia mais
O Santander também fechou no vermelho, com baixa de 3,05%, a R$ 13,67. O banco informou nesta quinta que teve lucro líquido R$ 1,266 bilhão entre julho e setembro, queda de 67,4% sobre o trimestre anterior; Leia mais
Do outro lado da Bolsa, o Bradesco despencou 4,49%, para R$ 21,04, apesar de o banco ter reportado pela manhã que teve lucro líquido de R$ 4,12 bilhões no terceiro trimestre. A cifra é 6,3% superior ao valor registrado no mesmo período de 2014; Leia mais
Das 63 ações que compõem o Ibovespa, apenas 11 fecharam o dia no azul, encabeçadas por empresas do setor de telecomunicações. A Oi avançou 4,73%, para R$ 3,10, enquanto a TIM subiu 3,26%, a R$ 7,92; Leia mais
O tombo do Ibovespa refletiu a baixa dos índices americanos e europeus, na esteira da decisão do Fed na véspera, além de renovadas preocupações com a economia brasileira após a notícia de que o governo federal registrou um deficit de R$ 6,9 bilhões em suas contas em setembro; Leia mais
No mercado de ações, a perda dos bancos derrubou o principal índice acionário da BM&FBovespa na sessão. O Ibovespa recuou 2,38%, para 45.628 pontos. Foi a quinta baixa consecutiva do indicador. O volume financeiro foi de R$ 5,435 bilhões; Leia mais
No mercado brasileiro de juros futuros, as taxas dos contratos fecharam com sinais opostos na BM&FBovespa, mas se mantêm em níveis considerados altos. O DI para janeiro de 2016 recuou de 14,300% para 14,240%, enquanto o DI para janeiro de 2021 apontou taxa de 15,950%, ante 15,880% na sessão anterior; Leia mais
Atualizado em 26/11/2024 | Fonte: CMA | ||
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