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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h14  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

  • 18h13  

    No câmbio, o dólar caiu em relação ao real, se ajustando às altas recentes. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, recuou 1,30%, para R$ 3,174 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, perdeu 0,87%, também para R$ 3,174; Leia mais

  • 18h13  

    Em sentido oposto, o papel preferencial da Vale subiu 1,46%, para R$ 14,63. Segundo a Guide Investimentos, uma revista de negócios chinesa, a Caxin, disse que o governo injetou US$ 109 bilhões em três bancos com influência nas políticas locais para tentar combater os sinais de enfraquecimento da economia. A China é o principal destino das exportações da mineradora brasileira; Leia mais

  • 18h13  

    As ações preferenciais da Petrobras, mais negociadas e sem direito a voto, tiveram desvalorização de 0,19%, para R$ 10,77. Já as ordinárias, com direito a voto, cederam 0,08%, a R$ 11,85. Ambos os ativos chegaram a ter alta de mais de 1% durante o pregão; Leia mais

  • 18h12  

    O Itaú viu suas ações caírem 0,84%, para R$ 30,74, enquanto o papel preferencial do Bradesco, mais negociado e sem direito a voto, perdeu 0,89%, a R$ 27,95; Leia mais

  • 18h11  

    Depois de ter subido até 0,77% durante o dia, com o mercado repercutindo positivamente a queda no nível de aprovação do governo Dilma Rousseff (PT), o principal índice da Bolsa brasileira perdeu força e fechou esta terça-feira (21) em baixa pela terceira sessão consecutiva. O Ibovespa teve desvalorização de 0,24%, para 51.474 pontos. O volume financeiro foi de R$ 4,932 bilhões –abaixo da média diária do ano, de R$ 6,738 bilhões, segundo dados da BM&FBovespa. No mês, a média diária é de R$ 5,337 bilhões; Leia mais

  • 16h53  

    O governo estuda fazer corte adicional dos gastos previstos no Orçamento de 2015 entre R$ 8 bilhões e R$ 15 bilhões, disse uma fonte da equipe econômica à Reuters, mas ainda assim o contingenciamento de despesas pode não ser suficiente para garantir o cumprimento da meta de superávit primário do ano. O corte seria adicional ao contingenciamento de R$ 69,9 bilhões anunciado em maio. Na ocasião, o governo chegou a cogitar a possibilidade de bloqueio de verbas superior a R$ 80 bilhões

  • 16h44  

    O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta terça-feira (21) que o governo não descarta cortes adicionais de gastos e que está avaliando todas as informações e vai tomar as medidas necessárias para conduzir a política fiscal com vigor e realismo. "O governo tem plena consciência que eventualmente mudar a meta não significa o fim do ajuste. Pelo contrário, significa que você tem que continuar fazendo o ajuste", disse o ministro a jornalistas

  • 16h39  

    Somente no primeiro semestre, as novas aplicações em Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) apuradas pela Cetip somaram R$ 136,9 bilhões, 22% a mais do que o volume movimentado no mesmo período do ano passado. O estoque verificado no final de junho --ou seja, o volume que está na carteira de investidores-- evoluiu 50% em relação ao observado ao mesmo mês de 2014, para R$ 228,3 bilhões

  • 16h15  

    Os distribuidores de aços planos no Brasil tiveram no primeiro semestre o pior volume de vendas desde 2009 e a previsão de queda da comercialização neste ano deve ser piorada nos próximos meses, mostraram dados divulgados nesta terça-feira (21) pela entidade que representa o setor, Sindisider. As vendas dos distribuidores de aços planos, insumo usado na produção veículos e máquinas e equipamentos, recuaram 18,6% de janeiro a junho sobre o mesmo período do ano passado, para 1,8 milhão de toneladas. Apenas em junho, a queda foi de 19,5%

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