A "TV Folha" entrevista nesta sexta-feira (22) o ator Guilherme Fontes, diretor de "Chatô: O Rei do Brasil". O filme foi rodado nos anos 1990, mas nunca lançado. No meio cinematográfico, o longa é tido como uma lenda.
Na última sexta (15), no entanto, o Ministério da Justiça assistiu ao filme finalizado. O STJ (Superior Tribunal de Justiça) extinguiu então a ação contra Fontes que pedia a condenação do ator por improbidade administrativa.
A ação pública tinha sido ajuizada em 2010, pelo Ministério Público Federal, que responsabilizava o diretor pela má administração de R$ 51 milhões captados com base na Lei Rouanet e na Lei do Audiovisual para a realização do filme. Na data da proposição, o filme ainda não tinha sido finalizado, o que só ocorreu neste ano, depois de quase duas décadas de produção.
Para discutir todo imbróglio acerca da produção, participam da transmissão o editor da "Ilustrada", Ivan Finotti, e o repórter Guilherme Genestreti.
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