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25/06/2015 - Bom dia! Os mercados asiáticos fecharam em queda, com investidores em compasso de espera antes da reunião de líderes da União Europeia ainda nesta quinta-feira enquanto a Grécia continua com seus esforços de última hora para evitar o default. O índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuou 0,43%
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
No câmbio, a expectativa de continuidade do aumento de juros no Brasil seguiu alimentando a percepção de que o país deverá ter novas entradas de dólares de investidores estrangeiros em busca de retornos mais atraentes, o que reduziria a pressão sobre a cotação da moeda americana, mas a cautela com a crise grega segurou o ânimo dos operadores. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, teve desvalorização de 0,26% sobre o real, cotado em R$ 3,091 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, subiu 0,71%, a R$ 3,101; Leia mais
No setor financeiro, os bancos tiveram leves altas. Este é o segmento com maior participação dentro do índice. O Itaú registrou valorização de 0,34%, para R$ 34,95, enquanto a ação preferencial do Bradesco ganhou 0,56%, para R$ 28,80. Já o Banco do Brasil subiu 1,96%, a R$ 23,88; Leia mais
Em sentido oposto, a empresa do setor educacional Kroton liderou os ganhos do Ibovespa no dia, com avanço de 3,64%, para R$ 12,80. O movimento, segundo analistas, foi reflexo da possibilidade de venda da Uniasselvi para a Cruzeiro do Sul ou para o fundo Carlyle; Leia mais
As siderúrgicas estiveram entre as maiores quedas do Ibovespa, com Gerdau cedendo 4,30% e a ação preferencial da Usiminas apresentando desvalorização de 2,87%. No setor de alimentos, a Marfrig se ajustou à expressiva valorização de quase 27% sofrida nos últimos quatro pregões, e caiu nesta quarta-feira 3,51%, para R$ 5,50; Leia mais
Depois de operarem boa parte do dia no azul, os papéis preferenciais da Vale fecharam com ligeira queda de 0,06%, para R$ 17,05, apesar da alta no preço do minério de ferro negociado no mercado à vista chinês. A China é o principal destino das exportações da mineradora brasileira; Leia mais
O desempenho negativo do setor elétrico ofuscou o avanço da Petrobras, guiado pela Cemig, que caiu 8,09%, para R$ 12,04. A empresa mineira chegou a ceder mais de 10% ao longo do dia, após o Superior Tribunal de Justiça negar pleito da companhia para renovar concessão da hidrelétrica Jaguara. Outras ações do setor elétrico caíram, como Cesp (-3,04%, para R$ 20,12), a ação preferencial da Eletrobras (-1,87%, para R$ 8,94) e a CPFL Energia (-1,80%, para R$ 19,08); Leia mais
A leve alta do Ibovespa foi sustentada, segundo Oliveira, pelo avanço das ações da Petrobras. Os papéis preferenciais da estatal, mais negociados e sem direito a voto, subiram 1,77%, para R$ 13,20 cada um. Os ordinários, com direito a voto, tiveram ganho de 1,88%, para R$ 14,62; Leia mais
"O mercado está de lado há alguns pregões. Não há notícias novas. O impasse nas negociações entre a Grécia e seus credores internacionais para evitar um calote do país no fim do mês continua deixando os investidores em alerta, enquanto, no Brasil, a retração econômica e o alto nível da inflação contribuem para o cenário de cautela", disse Rogério Oliveira, especialista em Bolsa da corretora Icap; Leia mais
Atualizado em 03/07/2025 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,34% | 140.928 | (17h15) |
Dolar Com. | -0,26% | R$ 5,4040 | (17h00) |
Euro | -0,82% | R$ 6,3738 | (17h31) |