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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 10h20  

    30/06/2015 - As ações chinesas avançaram nesta terça-feira depois que a Bolsa na China quebrou a sequência de três dias de fortes perdas, mas os ganhos foram limitados por temores de que os papéis poderiam voltar a despencar e conforme investidores aguardavam com nervosismo os próximos acontecimentos na crise da zona do euro. O índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançou 1,14%

  • 18h20  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

  • 18h20  

    O mercado acionário dos Estados Unidos fechou em forte queda na segunda-feira (29), depois que o colapso nas negociações de resgate à Grécia ampliou os temores de que o país seja o primeiro a deixar a zona do euro. O índice Dow Jones terminou o dia em queda de 1,95%, aos 17.596 pontos. O Standard & Poor's 500 recuou 2,09%, para 2.057 pontos, e o indicador de tecnologia Nasdaq perdeu 2,4%, a 4.958 pontos

  • 18h14  

    O dólar à vista, referência no mercado financeiro, teve leve valorização de 0,12% sobre o real, cotado em R$ 3,128 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, recuou 0,28%, para R$ 3,119. Mais cedo, a cotação da moeda americana chegou a bater R$ 3,152. Entre as 24 principais moedas emergentes do mundo, o dólar subiu em relação a 14 delas. Já entre as dez mais importantes divisas globais, o dólar mostrou recuo ante oito; Leia mais

  • 18h14  

    O clima de aversão ao risco generalizado elevou a procura por aplicações consideradas mais seguras, como a moeda americana, o que motivou o fortalecimento do dólar em relação às principais divisas globais nesta segunda-feira. A tensão causada pela crise grega, porém, foi amenizada, segundo operadores, pela briga para a formação da Ptax e pela expectativa de entrada de mais recursos no Brasil, diante do aumento de juros no país; Leia mais

  • 18h13  

    O setor bancário, segmento com maior participação dentro do Ibovespa, também empurrou o índice para baixo. Fecharam no vermelho o Itaú Unibanco (-1,27%), o Bradesco (-2,20%), o BB (-2,86%) e o Santander (-2,53%); Leia mais

  • 18h13  

    Surpreendendo o mercado, o Banco Central do Povo da China cortou no sábado (27) as duas taxas de referência da economia e o montante de reserva de depósito de alguns bancos, em nova tentativa do governo de alcançar o crescimento em torno de 7% para 2015. As ações preferenciais da Vale desvalorizaram-se 2,69%, para R$ 16,25. As ordinárias caíram 2,14%, a R$ 19,20 cada uma; Leia mais

  • 18h13  

    Apenas dez das 66 ações do Ibovespa fecharam no azul ou estáveis. Os ganhos foram puxados por Natura (+1,41%), Marfrig (+0,71%) e Gerdau (+0,65%). Além da Petrobras, a Vale também teve expressiva desvalorização, diante da queda nos preços do minério de ferro da China. O país asiático é o principal destino das exportações da mineradora brasileira. A preocupação com o crescimento da economia chinesa também pressionou os papéis da mineradora; Leia mais

  • 18h12  

    Internamente, o mercado repercutiu o anúncio de corte de investimentos pela Petrobras, que está altamente endividada, nos próximos anos. A medida chegou a ser recebida com otimismo logo após a abertura dos mercados, com as ações da estatal atingindo alta de mais de 2%, mas o ânimo perdeu força e os papéis passaram a cair. As ações preferenciais da companhia, mais negociadas e sem direito a voto, fecharam o dia em queda de 3,48%, para R$ 12,75 cada uma. Já as ordinárias, com direito a voto, mostraram recuo de 4,10%, para R$ 14,05; Leia mais

  • 18h11  

    A tensão causada pela falta de acordo entre Grécia e seus credores internacionais para evitar o calote de uma parcela de € 1,6 bilhão da dívida do país com o FMI na terça-feira (30) derreteu os mercados de ações globais nesta segunda-feira (29). O principal índice de ações brasileiro, o Ibovespa, teve perda de 1,86%, para 53.014 pontos. Foi a maior queda diária do índice desde 29 de maio, quando cedeu 2,25%. O volume financeiro foi de R$ 5,087 bilhões; Leia mais

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