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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 11h11  

    O ministro das Finanças da Grécia, Yanis Varoufakis, 55, renunciou ao cargo na manhã desta segunda, com o objetivo de facilitar as negociações de um terceiro pacote de resgate com os líderes da União Europeia. O anúncio, feito no blog de Varoufakis, veio pouco mais de 12 horas após o encerramento da votação no plebiscito em que 61% dos eleitores disseram não a mais medidas de austeridade fiscal, como aumento do imposto sobre o consumo; Leia mais

  • 11h00  

    A inflação no país deve ficar em 9,04% em 2015, segundo o centro das estimativas de economistas e instituições financeiras consultadas pelo Banco Central. O valor é maior do que o projetado na semana passada, de 9,00% —ambos ficam acima do teto da meta, de 6,50%. A informação é do boletim Focus, divulgado semanalmente pelo BC; Leia mais

  • 10h52  

    As ações asiáticas atingiram uma mínima de seis meses nesta segunda-feira (6) após a votação na Grécia contra medidas de austeridade ameaçar o futuro do país no euro e elevar o risco de uma grave crise na zona do euro. Uma corrida para se afastar de risco levou o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão a cair 2,21%. O índice chegou a registrar queda de 2,8% durante a sessão, sendo a maior queda diária em dois anos

  • 10h35  

    No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, opera particamente estável em relação ao real, com ligeiro recuo de 0,01%, cotado em R$ 3,134 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, mostra desvalorização de 0,19%, para R$ 3,135

  • 10h34  

    6/07/2015 - Bom dia! O principal índice da Bolsa brasileira opera em queda nesta segunda-feira (6), acompanhando o mau humor generalizado nos mercados internacionais, após a vitória do "não" no plebiscito grego para decidir se a Grécia aceitaria ou não as condições impostas pelos credores internacionais para o país receber novo resgate financeiro. O Ibovespa recua 1,32%, para 51.824 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 400 milhões

  • 18h32  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até segunda-feira (6)!

  • 18h17  

    No câmbio, a cautela com a Grécia voltou a impulsionar a cotação do dólar sobre o real nesta sexta-feira, além da sinalização por parte do Banco Central do Brasil de que reduzirá suas atuações no mercado. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, subiu 1,03%, para R$ 3,134 na venda. Na semana, houve alta de 0,31%. Já o dólar comercial, utilizado no comércio exterior, mostrou valorização de 1,42% no dia e de 0,42% na semana, para R$ 3,141; Leia mais

  • 18h17  

    A Vale e as siderúrgicas continuaram a sofrer com a sétima queda consecutiva no preço do minério de ferro negociado na China –principal destino das exportações da Vale. A matéria-prima é um dos principais componentes do aço. As ações preferenciais da Vale cederam 1,49%, para R$ 15,23. Entre as siderúrgicas, a CSN perdeu 3,64% (a R$ 4,77), enquanto a Gerdau mostrou baixa de 3,48% (a R$ 6,66) e o papel preferencial da Usiminas recuou 1,95% (a R$ 4,03); Leia mais

  • 18h16  

    A queda das ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras, de 4,63%, para R$ 11,73, ajudou a empurrar o Ibovespa para baixo. Elas foram afetadas pela notícia de que o rombo no caixa da estatal já chega a R$ 19 bilhões com problemas de corrupção investigados na Lava Jato, segundo cálculo da Polícia Federal. Os papéis ordinários da companhia (com direito a voto) cederam 5,06%, a R$ 12,95 cada um. Ambos foram as duas ações que mais caíram no dia entre os 66 papéis do Ibovespa; Leia mais

  • 18h16  

    Quem dominou a ponta positiva do índice, no entanto, foram os papéis do setor elétrico, após o Operador Nacional do Sistema Elétrico elevar a estimativa de chuvas nos reservatórios das hidrelétricas da região Sudeste/Centro-Oeste em julho para 101% da média, ante previsão anterior de 85%. A CPFL Energia subiu 1,55%, para R$ 19,03, enquanto a Copel ganhou 1,46%, a R$ 35,37, e a Energias do Brasil teve valorização de 1,04%, para R$ 11,65. A Cesp também encerrou o pregão no azul, com avanço de 0,60%, para R$ 20,14; Leia mais

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