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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 16h19  

    Nos Estados Unidos, o contrato de julho do açúcar bruto fechou com queda de 0,21 centavo, ou 1,7%, a 11,87 centavos de dólar por libra-peso, depois de tocar a mínima desde janeiro de 2009, a 11,83 centavos. O açúcar branco na ICE recuou US$ 2,10, ou 0,6%, a US$ 345,70 por tonelada

  • 16h15  

    Os contratos futuros do açúcar bruto ampliaram perdas na Bolsa de Nova York (ICE) nesta quarta-feira (27) e tocaram o menor nível em mais de seis anos, pressionados pela desvalorização do real frente o dólar, aumentando o sentimento baixista de um mercado já pressionado por enormes e crescentes estoques. O volume de negócios foi grande nos mercados de commodities softs nos Estados Unidos

  • 16h11  

    O governo da Grécia afirmou nesta quarta-feira (27) que começou a elaborar um acordo preliminar com credores que pavimentaria o caminho para uma ajuda financeira, mas autoridades europeias rapidamente descartaram a informação, classificando-a como excessivamente otimista. A Grécia e seus credores europeus e o FMI estão engajados há quatro meses em tortuosas negociações para um acordo sobre reformas econômicas, mas sem uma solução à vista

  • 15h58  

    Na Bolsa, o Ibovespa, principal índice de ações do mercado nacional, opera em alta de 0,74%, para 54.024 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 4,4 bilhões. O movimento reflete a fala da presidente Dilma Rousseff, no México, defendendo que a posição de Joaquim Levy e Nelson Barbosa no governo é "extremamente estável"

  • 15h39  

    O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 0,41% sobre o real, cotado em R$ 3,163 na venda. Mais cedo, a moeda americana alcançou a máxima de R$ 3,184. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, opera em leve alta de 0,06%, para R$ 3,152, depois de ter batido R$ 3,186. Ambos estão, por ora, no maior nível em dois meses

  • 15h31  

    CÂMBIO - A forte alta do dólar registrada pela manhã perdeu força na tarde desta quarta-feira (27), após a presidente Dilma Rousseff, no México, afirmar que a posição de Joaquim Levy e Nelson Barbosa no governo é "extremamente estável". O mercado temia que Levy pudesse deixar o cargo por estar enfrentando resistência dentro do governo para aprovar as medidas de ajuste fiscal

  • 15h25  

    Em entrevista a jornalistas pouco antes de ser homenageada pelo Senado mexicano, a presidente Dilma Rousseff respondeu ao senador Lindbergh Farias (PT), que havia defendido um fortalecimento do ministro Nelson Barbosa (Planejamento) e a adoção de uma postura mais desenvolvimentista; Leia mais

  • 15h20  

    O Brasil caiu para sua pior classificação no ranking mundial de competitividade, chegando ao 56° lugar em 2015, de acordo com estudo desenvolvido pelo IMD, em parceria com a Fundação Dom Cabral. Pressionado por indicadores ligados ao mau desempenho da economia, como taxa de emprego e índice de preços, o Brasil perdeu posições pelo quinto ano consecutivo, ficando à frente apenas de Mongólia, Croácia, Argentina, Ucrânia e Venezuela; Leia mais

  • 15h19  

    A intensificação dos desequilíbrios macroeconômicos recentes levou o Brasil a ter indicadores muito abaixo dos de países com nota de crédito semelhante, disse nesta quarta-feira (27) Rafael Guedes, diretor-geral da Fitch no Brasil, agência de classificação de risco; Leia mais

  • 14h57  

    Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 2,29%, a 23.861 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 1,70%, a 11.431 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 valorizou-se 0,92%, a 5.925 pontos

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