Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 16h30  

  A agência de classificação de risco Fitch rebaixou a nota de crédito da operadora de telecomunicações Oi, de BB+ para BB. A perspectiva passou de estável para negativa, o que significa que há a possibilidade de novos cortes no médio prazo. O rebaixamento reflete principalmente um ambiente operacional difícil no Brasil e a fraca posição de mercado da Oi, segundo o diretor e analista Alvin Lim. A geração de fluxo de caixa da empresa permanece negativa e a Fitch não espera que ela seja revertida no curto a médio prazos

• 16h01  

  O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, classificou de "infundadas" nesta quarta-feira (15) as críticas feitas a ele pela atuação da Polícia Federal, seja por aqueles que afirmam que o governo usa a PF para perseguir adversários, ou por aqueles que dizem que o ministro não consegue controlar os agentes federais. Em depoimento na CPI da Petrobras, Cardozo afirmou que a atuação do ministro da Justiça em relação à PF é regida por leis, criadas justamente para impedir o uso indevido da Polícia Federal

• 15h31  

  A atividade econômica dos EUA continuou a expandir entre meados de maio e junho, com preços mais baixos de energia ajudando a impulsionar os gastos do consumidor, mas ainda pesando sobre a manufatura, disse o Federal Reserve em seu relatório Livro Bege, publicado nesta quarta-feira (15). No relatório, baseado em informações sobre a atividade de negócios coletadas com contatos em todo o país, o banco central americano disse que a maioria das regionais do Fed descreveu o crescimento como progredindo em ritmo "moderado" ou "modesto"

• 15h22  

  Em Londres, o índice Financial Times fechou estável, a 6.753 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,20%, a 11.539 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,29%, a 5.047 pontos. Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 1,28%, a 23.392 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,69%, a 11.335 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 valorizou-se 0,80%, a 5.812 pontos

• 15h14  

  O índice das principais ações europeias fechou no maior nível desde o início de junho nesta quarta-feira (15), influenciado pela alta da empresa holandesa ASML, enquanto investidores aguardavam a crucial votação na Grécia sobre o pacote de resgate proposto. O FTSEurofirst 300 fechou com alta de 0,39%, a 1.586 pontos, maior patamar desde 1º de junho

• 15h01  

  O governo federal arrecadou R$ 97,09 bilhões em impostos e contribuições em junho, informou a Receita Federa nesta quarta-feira (15), com queda real de 2,44% sobre igual mês do ano passado. No acumulado do primeiro semestre a arrecadação somou R$ 607,21 bilhões, recuo de 2,87% em termos reais sobre o mesmo período de 2014, já descontada a inflação

• 13h35  

  No câmbio, o dólar chegou a subir até R$ 3,166 mais cedo ante o real, refletindo as declarações da presidente do Fed sobre a taxa de juros nos EUA, mas perdeu força no início da tarde e opera próximo à estabilidade. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 0,40%, para R$ 3,135 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, sobe 0,03%, a R$ 3,141; Leia mais

• 13h34  

  Em sentido oposto, as ações do setor siderúrgico sobem, após terem registrado queda na véspera. A Gerdau avança 1,23%, a R$ 6,60, e a ação preferencial da Usiminas tem valorização de 1,17%, a R$ 4,32. As ações preferenciais da Petrobras recuam 0,91%, a R$ 11,89 cada uma, apesar do avanço nos preços do petróleo no exterior; Leia mais

• 13h33  

  A principal responsável pela queda do Ibovespa é a Vale, que começou o dia no azul, mas mudou de tendência. A ação preferencial da companhia, mais negociada e sem direito a voto, cede 1,07%, para R$ 14,70. A preocupação em relação às recentes quedas no preço do minério de ferro no mercado internacional pesa negativamente sobre as ações da Vale; Leia mais

• 13h20  

  O principal índice da Bolsa brasileira opera em queda nesta quarta-feira (15), com investidores refletindo a situação fiscal no Brasil e dúvidas sobre a aprovação do acordo grego pelo parlamento do país. O Ibovespa perde 0,61%, para 52.911 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 1,8 bilhão. A visita da agência de classificação de risco Moody's ao Brasil, iniciada nesta quarta, acrescenta aversão a risco, segundo analistas; Leia mais