Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 10h42  

  O economista do Goldman Sachs Alberto Ramos afirmou em relatório que a decisão do Banco Central de reduzir a oferta de swaps faz sentido considerando que "um real relativamente barato, a cerca de R$ 3,50 a R$ 3,60, (...) seria desejável para colocar nos trilhos o ajuste macroeconômico e as dinâmicas de reequilíbrio, firmemente em movimento"

• 10h40  

  CÂMBIO - Mercado repercute o anúncio de que o BC ofertará apenas até 6,3 mil swaps diariamente, que equivalem a venda futura de dólares, contra os 7 mil que vinha ofertando neste mês. Se mantiver esse ritmo até o penúltimo pregão do mês, como de praxe, o BC rolará cerca de 74% do lote para julho, correspondente a US$ 8,742 bilhões. No mês passado, o BC havia rolado cerca de 80% do lote que venceu em junho

• 10h15  

  No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem forte valorização de 1,92% sobre o real, cotado em R$ 3,151 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 1,15%, também para R$ 3,151

• 10h13  

  O principal índice da Bolsa brasileira abriu esta quinta-feira (11) em alta, amparado pelo bom desempenho das ações de bancos. O Ibovespa tem valorização de 0,38%, para 54.080 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 110 milhões nos primeiros minutos de negociações

• 10h08  

  11/06/2015 - Bom dia! As Bolsas asiáticas fecharam em alta nesta quinta-feira, encorajadas por ganhos em Wall Street, com os mercados em Tóquio e na Austrália saltando mais de 1%. O índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançou 0,37%

• 18h23  

  A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

• 18h23  

  Os principais índices acionários dos EUA subiram nesta quarta-feira (10) em meio ao otimismo de que a Grécia pode estar mais perto de chegar a um acordo com credores e por ganhos nas ações de tecnologia e do setor financeiro. O índice Dow Jones subiu 1,33%, a 18.000 pontos, enquanto o S&P 500 teve ganho de 1,2%, a 2.105 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subiu 1,25%, a 5.076 pontos

• 18h22  

  No mercado de câmbio, o bom humor externo chegou a derrubar o dólar para R$ 3,064 durante o dia, mas a cotação da moeda americana voltou a subir pela tarde porque, segundo operadores, o baixo preço da divisa motivou grandes compras por parte dos participantes do mercado. O dólar comercial, usado no comércio exterior, fechou em alta de 0,41% sobre o real, cotado em R$ 3,115 na venda. Já o dólar à vista, referência no mercado financeiro, cedeu 0,25%, para R$ 3,092; Leia mais

• 18h21  

  A ação preferencial da Petrobras também fechou no azul, apesar de ter apresentado instabilidade ao longo do dia. Depois de ter oscilado entre alta de 3,62% e queda de 0,39%, o papel fechou o pregão com avanço de 0,62%, para R$ 13,05. O que gerou instabilidade ao preço das ações da estatal, segundo analistas, foi uma declaração do diretor de Gás da companhia, Hugo Repsold, à Reuters, afirmando ser "muito difícil" o plano de negócios ser levado para aprovação do conselho de administração da petroleira na reunião deste mês; Leia mais

• 18h20  

  A Vale também ajudou a sustentar o ganho do Ibovespa no dia, com seu papel preferencial fechando em alta de 4,77%, para R$ 17,80. O preço à vista do minério de ferro na China superou US$ 65 nesta quarta-feira, conforme os estoques nos portos do país completam a oitava semana de queda, com a cotação equiparando-se ao nível de meados de fevereiro deste ano. O país asiático é o principal destino das exportações da mineradora brasileira; Leia mais