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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 09h47  

    A taxa de desemprego no país no terceiro trimestre ficou em 6,8%, mostrou na manhã desta terça-feira (9) a Pnad Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa representou estabilidade em relação à registrada no segundo trimestre. Nos três primeiros meses deste ano, o percentual esteve em 7,1%; Leia mais

  • 09h39  

    9/12/2014 - Bom dia! Os preços do petróleo atingiram nova mínima de cinco anos nesta terça-feira, pressionando a maioria das ações asiáticas conforme uma onda de aversão ao risco atravessou os mercados mundiais

  • 18h29  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

  • 18h28  

    Segundo Galhardo, os investidores estão inseguros em relação à boataria gerada em torno das possíveis medidas, como taxação de dividendos (parte do lucro das empresas distribuída entre os acionistas). "Ainda não há alívio previsto para o curto prazo. O mercado aproveita para testar até que nível de dólar o Banco Central vai 'aturar'", afirma; Leia mais

  • 18h28  

    Além da aversão trazida por dados ruins na Ásia, o avanço do dólar, segundo operadores refletiu as incertezas em relação à economia brasileira. "Sabemos que o novo ministro da Fazenda agradou, mas o mercado agora espera medidas efetivas para que o governo possa resgatar credibilidade", diz Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora; Leia mais

  • 18h27  

    No câmbio, a moeda americana ganhou força sobre as principais moedas também refletindo os dados adversos na Ásia. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em alta de 0,88% sobre o real, cotado em R$ 2,613 na venda –maior preço desde 18 de abril de 2005, quando valia R$ 2,619. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, subiu 0,65%, para R$ 2,611; Leia mais

  • 18h08  

    Das 70 ações que compõem o Ibovespa, apenas quatro não tiveram queda: os papéis preferenciais da Eletrobras (+1,05%), a Suzano (+0,45%), a Qualicorp (+0,32%) e os papéis ordinários da Eletrobras (0,18%); Leia mais

  • 18h08  

    Segundo analistas, investidores também aproveitaram o clima de aversão ao risco para vender ações do setor financeiro –que tem forte alta no ano– e embolsar lucros. Com isso, os papéis do Itaú Unibanco tiveram desvalorização de 3,73%, enquanto o Banco do Brasil caiu 5,21% e o Santander Brasil registrou perda de 2,87%. Já a ação preferencial do Bradesco recuou 5,02%. Os bancos são o segmento com maior peso dentro do Ibovespa; Leia mais

  • 18h08  

    Os papéis preferenciais (sem direito a voto) da Vale tiveram desvalorização de 3,42%, para R$ 18,06 cada um. A China é o principal destino do minério de ferro produzido pela companhia brasileira. O setor siderúrgico também mostrou baixa: CSN caiu 5,24%, Gerdau recuou 4,39% e a ação preferencial da Usiminas cedeu 3,91%; Leia mais

  • 18h08  

    As ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras perderam 6,20% –maior tombo diário desde 29 de outubro, quando cedeu 6,72%– para R$ 11,50 cada uma. É o menor valor desde 28 de abril de 2005, quando os papéis valiam R$ 11,49. Já as ações ordinárias da petroleira, com direito a voto, tiveram perda de 6,38%, para R$ 10,72 cada uma –menor valor desde 3 de agosto de 2004, quando valiam R$ 10,66 cada uma; Leia mais

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