Na disputa presidencial mais acirrada desde o segundo turno das eleições de 1989, Dilma Rousseff (PT) foi reeleita presidente do Brasil. Com vitória apertada em Minas (52% dos votos), a petista perdeu em São Paulo: teve 35%, ante 64% de Aécio Neves (PSDB).
Pela 3ª vez seguida, brasileiros dão novo mandato a um presidente. Neste domingo (26), a petista derrotou Aécio Neves (PSDB) somando 51% dos votos válidos, ante 48% do tucano.
Em seu discurso da vitória, Dilma pediu união aos brasileiros e afirmou que o país não está dividido.
Já Aécio, em breve fala, agradeceu aos mais de 50 milhões de eleitores que votaram nele e "apontaram o caminho da mudança".
Marina Silva vota em Rio Branco (AC) (foto: Fábio Pontes /Folhapress)
Um jovem de 20 anos foi morto a tiros em uma seção eleitoral de Mossoró, segundo maior colégio eleitoral do Rio Grande do Norte, a 281 km de Natal. Veja mais aqui
Atrás nas pesquisas de intenção de voto para governador do Rio Grande do Norte no segundo turno, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB), disse não ter um "plano B" caso seja derrotado. Veja mais aqui
Eleitores em colégio de Brasília (foto: Evaristo Sá/AFP)
O governador do Rio e candidato à reeleição pelo PMDB, Luiz Fernando Pezão, votou na manhã deste domingo em Ribeirão das Lajes, cidade vizinha a Piraí, município a cerca de 100 quilômetros do Rio, onde ele nasceu e construiu sua carreira política. Pezão declarou voto em Dilma e criticou posição do PT. Veja mais aqui
Com o início do horário de verão no último dia 19 de outubro, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) prevê divulgar o nome do presidente da República a partir das 20h (horário de Brasília), quando encerrar a votação no extremo oeste do Amazonas e no Estado do Acre
Até as 12h34 deste domingo foram substituídas 1.733 urnas eletrônicas e 66 eleitores foram presos por crimes eleitorais, diz balanço do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Veja mais aqui
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), avaliou neste domingo como um "absurdo" a manifestação de sexta-feira (24) em frente à Editora Abril que acabou em depredações e pichações. "Polícia agirá com rigor na identificação de autores de ato na Abril", disse Alckmin. Veja mais aqui
Alta nas vendas faz revista 'Veja' quase sumir das bancas em São Paulo. Veja mais aqui
Após acompanhar o voto do governador Geraldo Alckmin (PSDB), o senador eleito José Serra (PSDB-SP) foi votar junto com a filha, Verônica, e os netos Gabriela e Francisco, que usavam adesivos do presidenciável tucano Aécio Neves. "Estou convencido de que vamos ganhar", disse Serra. Veja mais aqui