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Saldo externo na Bolsa brasileira é negativo em R$ 908,427 milhões em outubro; até o dia 6, os estrangeiros haviam comprado R$ 20,922 bilhões e vendido R$ 21,831 bilhões
"O mercado vai operar em cima de boatos sobre pesquisas e sobre a possibilidade de apoio da Marina Silva (PSB) ao Aécio Neves (PSDB). A volatilidade será grande", completa Leandro Martins, analista-chefe da Walpires Corretora
De acordo com Leandro Martins, analista-chefe da Walpires Corretora, o dia deve ser de instabilidade para a Bolsa por causa do cenário eleitoral. "Foram quatro dias seguidos de alta. Os investidores aproveitam para embolsar lucros, e não seria surpresa se a Bolsa voltasse ao patamar de sexta-feira", afirma
Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, oferecendo 4.000 contratos de swap cambial (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro) com vencimentos em 1º de junho e 1º de setembro de 2015. Foram vendidos 1.650 contratos para 1º de junho e 2.350 contratos para 1º de setembro de 2015, com volume correspondente a US$ 197,6 milhões
Ele afirma ainda que o mercado está "exagerando" e que a maior diferença entre os governos de Dilma e Áecio Neves (PSDB) seria na "dosagem" do ajuste Leia mais
Carlos Langoni, ex-presidente do Banco Central, acredita que é "inevitável uma guinada conservadora" da presidente Dilma Rousseff (PT) se for reeleita, "ainda que ela não admita". "A inflação alta e o baixo crescimento não permitem aventuras heterodoxas", diz o economista, que dirige o centro de economia mundial da FGV, no Rio Leia mais
O crescimento do setor de serviços da China enfraqueceu levemente em setembro diante do menor número de novos pedidos, mostrou o Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) do HSBC/Markit nesta quarta-feira, reforçando sinais de desaceleração na segunda maior economia do mundo. O PMI de serviços da China compilado pelo HSBC/Markit recuou para 53,5 em setembro ante a máxima de 17 meses de 54,1 em agosto
Petrobras pesa e pressiona Bolsa. Ações preferenciais da petrolífera, as mais negociadas, têm queda de 2,54%, a R$ 20,67. Ações ordinárias, com direito a voto, perdem 3,10%, a R$ 19,33
Bolsa brasileira oscila neste momento. Ibovespa cai 0,20%, a 57.322 pontos. Já o dólar avança. Dólar à vista, referência no mercado financeiro, sobe 0,30%, a R$ 2,407. Dólar comercial, usado no comércio exterior, tem alta de 0,20%, a R$ 2,407
Os principais índices das Bolsas americanas oscilavam nesta quarta-feira, na sequência de uma venda generalizada que levou o S&P 500 ao seu menor nível em quase dois meses diante de contínuas preocupações sobre como o dólar forte e o crescimento global fraco podem impactar os resultados de empresas. O Dow Jones tinha baixa de 0,02%, a 16.716 pontos, o S&P 500 avançava 0,25%, a 1.939 pontos, e a Nasdaq tinha queda de 0,13%, a 4.379 pontos
Atualizado em 26/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +0,70% | 129.948 | (17h31) |
Dolar Com. | +0,08% | R$ 5,8080 | (17h00) |
Euro | -0,12% | R$ 6,0774 | (17h31) |