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O índice Nikkei também marcou seu maior ganho em um dia desde junho de 2013 após o Banco Central japonês anunciar que irá comprar mais fundos de índices e fundos imobiliários, que ampliará a duração de seu portfólio de títulos do governo japonês e que aumentará o ritmo no qual amplia a base monetária para "prevenir a manifestação" de riscos
O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, fechou com valorização de 0,96%. E o Nikkei, do Japão, avançou 4,83% --maior nível desde novembro de 2007
31/10/2014 Bom dia! A maioria das Bolsas asiáticas fechou em forte alta e o iene caiu a mínimas em quase de sete anos ante o dólar nesta sexta-feira, depois que o Banco Central do Japão surpreendeu os mercados com novas medidas de afrouxamento que chamou de preventivas para estimular a inflação
A Folha encerra por hoje a cobertura ao vivo do mercado financeiro.Até amanhã!
As Bolsas dos Estados Unidos terminaram o pregão do dia em alta. O índice Dow Jones, principal da Bolsa de Nova York, subiu 1,3%. O S&P500, que reúne as 500 maiores companhias listadas, teve alta de 0,62%. E o Nasdaq, da Bolsa eletrônica, se valorizou em 0,37%
A alta da Selic teve um efeito ainda mais curioso no mercado de dólar. No final de cada mês, tradicionalmente, a cotação da moeda tende a subir para a formação da taxa Ptax, média que baliza contratos indexados na moeda estrangeira. Mas, sob influência da decisão do BC, ela caiu Leia mais
O destaque do dia no Ibovespa ficou para as ações de bancos. Itaú (+8,08%, para R$ 35,58), Bradesco (ordinárias -com direito a voto-subiram 7,74%, para R$ 34,78) e Banco do Brasil (+7,03%, para R$ 34,78) foram três das quatro ações com maiores altas no pregão desta quarta-feira Leia mais
Segundo os analistas da Coinvalores, o efeito da alta da Selic foi tão positivo que até ações de setores que normalmente perdem no curto prazo com aumento de juros, como varejistas e segmentos de consumo, subiram hoje Leia mais
A alta inesperada da Selic foi a principal influência para o bom desempenho da Bolsa. Segundo os analistas Daniel Liberato e Felipe Silveira, da Coinvalores, o sinal passado pela alta dos juros é de ajuste mais forte agora e melhoria na economia no futuro Leia mais
O dólar comercial, usado em transações do comércio exterior, registrou queda de 2,43%, para R$ 2,408. Referência no mercado financeiro, o dólar à vista caiu 1,65, para R$ 2,4067
Atualizado em 25/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -0,03% | 129.077 | (13h54) |
Dolar Com. | +0,01% | R$ 5,8133 | (13h57) |
Euro | +0,55% | R$ 6,085 | (13h31) |