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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 12h00  

    Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, com oferta de até 4.000 contratos de swap (equivalentes à venda futura de dólares) com vencimentos em 1º de junho e 1º de setembro de 2015. Foram vendidos 2.500 contratos para 1º de junho e 1.500 para 1º de setembro de 2015, com volume correspondente a US$ 197,6 milhões

  • 11h53  

    "Dirigentes de vários bancos centrais sinalizaram com a possibilidade de estender ou intensificar seus programas de estímulo, tal como o fez Bullard, do FED St Louis, ontem. O ponto fora da curva foi, uma vez mais, Jens Weidemann, do Bundesbank, que insiste que o problema da Zona do Euro é a falta de reformas e não a falta de estímulos fiscais e monetários", afirma Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da TOV Corretora, em relatório

  • 11h53  

    Em relatório, Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da TOV Corretora, afirma que "os mercados respiram no último pregão de uma semana de fortes quedas, decorrentes do aumento do pessimismo em relação à economia global"

  • 11h47  

    A operadora alemã de telecomunicações Telefonica Deutschland disse que vai cortar 18% dos postos de trabalho em tempo integral para ajudar a obter economias de custo com a aquisição da rival E-Plus

  • 11h23  

    A leitura preliminar para outubro do índice geral de confiança de consumidor nos EUA atingiu 86,4, o nível mais alto desde julho de 2007. "Os dados não mostram absolutamente qualquer sinal de que o medo e o pânico estão prestes a dominar o setor de consumidores", disse o diretor da pesquisa, Richard Curtin, em comunicado, em referência às "preocupações mais amplas sobre a colapso econômico global, a escalada de conflitos militares e as crescentes preocupações sobre o Ebola"

  • 11h22  

    A confiança de consumidores dos Estados Unidos subiu em outubro ao maior nível em mais de sete anos, impulsionada por perspectivas sobre finanças pessoas e a economia do país, mostrou nesta sexta-feira pesquisa da Thomson Reuters/Universidade de Michigan

  • 11h10  

    "Acredito que seja importante perguntar se esta tendência é compatível com os valores enraizados na história de nossa nação, entre eles o alto valor que norte-americanos tradicionalmente colocam na igualdade de oportunidades", completou a presidente do banco central americano

  • 11h10  

    "Não é segredo que as últimas décadas do aumento da desigualdade podem ser resumidas em ganhos significativos de renda e riqueza daqueles no topo, e padrões de vida estagnados para a maioria", disse Janet Yellen em discurso preparado

  • 11h10  

    "A ampliação do aumento da desigualdade nos Estados Unidos me preocupa demasiadamente", disse Janet Yellen em conferência sobre desigualdade na filial de Boston do Fed, banco central dos Estados Unidos

  • 11h10  

    Com os mercados financeiros mundiais saindo de alguns dias de vendas frenéticas, Janet Yellen não fez declarações sobre a volatilidade ou sobre política monetária. Em vez disso, ela focou no abismo entre ricos e pobres que tem se ampliado nas últimas décadas e durante a recuperação econômica dos EUA

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