Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
Os últimos levantamentos, que mostraram queda da presidente Dilma Rousseff (PT) na corrida pelo Planalto, mexeram com as ações de estatais, que subiram fortemente. Hoje, a Petrobras viu seus papéis preferenciais, sem direito a voto, subirem 1,17%, para R$ 19,85; Leia mais
As expectativas eleitorais, segundo analistas, também estiveram no radar dos investidores nesta quarta-feira. Está prevista para hoje a divulgação de nova pesquisa eleitoral Ibope, segundo o site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral); Leia mais
O tom do Fed em relação à economia dos EUA foi otimista, embora tenha reforçado que não tem pressa para elevar os juros naquele país, atualmente perto de zero. Isso trouxe alívio ao dólar comercial, que chegou a subir mais de 1% durante o dia, mas reduziu o avanço após a decisão do Fomc, fechando em alta de 0,53% sobre o real, cotado em R$ 2,243 na venda. Já o dólar à vista, avançou 1,34%, para R$ 2,258; Leia mais
A decisão do Fomc (comitê de política monetária do Fed, banco central americano), no entanto, acalmou os investidores. Em linha com o esperado, a autoridade reduziu seu estímulo econômico através de aquisições mensais de títulos públicos e hipotecários para US$ 25 bilhões, ante US$ 35 bilhões; Leia mais
O índice chegou a subir 0,56% no início do dia, após o PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA ter acelerado 4% no segundo trimestre deste ano, mas logo perdeu força, pois o desempenho sugeriu que a economia americana já está em condições de caminhar com as próprias pernas, o que levantou cautela em relação ao futuro da política monetária nos EUA; Leia mais
"Os bancos e outros participantes do mercado realizaram lucros, após semanas de desempenho positivo do Ibovespa. Mesmo com a correção recente, a tendência segue positiva. Acredito que o índice pode corrigir até 55.800 pontos, mas depois vai buscar os 59.500 pontos", diz Filipe Machado, analista da Geral Investimentos; Leia mais
O principal índice da Bolsa brasileira fechou em queda pelo quarto dia nesta quarta-feira (30). Os investidores aproveitaram o pregão para vender ações e embolsar lucros, enquanto digeriam dados da economia americana e aguardavam por nova pesquisa eleitoral no Brasil. A desvalorização do Ibovespa foi de 0,42%, para 56.877 pontos. O volume financeiro foi de R$ 5,219 bilhões –em linha com a média diária do mês, de R$ 5,472 bilhões; Leia mais
O índice Standard & Poor's 500 fechou perto da estabilidade nesta quarta-feira (30), depois que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, fez uma avaliação mais otimista da economia norte-americana, reafirmando que não tem pressa para aumentar as taxas de juros. O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,19%, a 16.880 pontos. O Standard & Poor's 500 teve oscilação positiva de 0,01%, a 1.970 pontos. Já o Nasdaq avançou 0,45%, para 4.462 pontos
A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira ser "inexorável" uma discussão entre o governo federal e empresas para discutir o atual modelo regulatório de telecomunicações que, segundo ela, é baseado na telefonia fixa. A presidente disse durante evento da CNI que o foco do modelo regulatório brasileiro na telefonia fixa vai contra a tendência atual do setor, e citou por exemplo a exigência da instalação de telefones públicos pelas operadoras de telecomunicações
A safra de café do Brasil em 2014/15 cairá 14% ante a temporada passada, para 45,784 milhões de sacas de 60 kg, devido aos efeitos da seca do início do ano no país, disse nesta quarta-feira a exportadora Terra Forte em relatório que revisou estimativas. Em fevereiro a companhia havia previsto 47,4 milhões de sacas para a temporada 2014/15, enquanto a safra anterior (2013/14) foi estimada em 53,3 milhões de sacas