Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
"A expectativa hoje do mercado acionário local (Brasil) deve ficar condicionada à divulgação dos indicadores da economia norte-americana, que esperamos um viés positivo nesta semana, em particular das vendas do varejo e da produção industrial", diz Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global, em relatório
"Os ativos nos mercados acionários europeus 'ganham uma ducha fria' com a queda expressiva de 68% (de 27,1 em julho para 8,6 em agosto) do índice de confiança ZEW, na Alemanha, o que potencializa a expectativa de que o resultado do PIB alemão no 2º trimestre teria sido mais fraco, o que deve pressionar para baixo o euro frente ao dólar nesta terça-feira", diz Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global, em relatório
"As preocupações sobre os conflitos na Ucrânia e no Oriente Médio seguem como pano de fundo para os negócios, mas os sinais de que as tensões geopolíticas parecem estar se arrefecendo deslocam as atenções dos investidores para os balanços corporativos e os dados econômicos", diz Ricardo Kim, analista da XP In Investimentos, em relatório
Banco Central deu continuidade ao seu programa de intervenções diárias no câmbio, através do leilão de 4.000 swaps cambiais (operação que equivale a uma venda futura de dólares), sendo 3.000 com vencimento em 2 de fevereiro de 2015 e 1.000 com vencimento em 1º de junho de 2015, pelo total de US$ 198,8 milhões
Dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 0,29% sobre o real, cotado em R$ 2,280 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, sobe 0,30%, para R$ 2,281
Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, abriu esta terça-feira (12) em leve queda de 0,01%, aos 56.606 pontos, corrigindo parte do ganho de mais de 1% registrado ontem; investidores avaliam a crise entre Rússia e Ucrânia e, na cena interna, pesquisas eleitorais se mantêm no radar
12/08/2014 - Bom dia! As ações asiáticas avançaram nesta terça-feira, seguindo ralis nos Estados Unidos e na Europa uma vez que investidores aparentemente deixaram de lado as preocupações geopolíticas, ao menos por enquanto
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
Para Fabiano Rufato, gerente sênior da mesa de câmbio da Western Union, o BC pode voltar a ajustar suas intervenções, caso ache necessário. "Para o futuro, há dois cenários: pré e pós eleições. No pós, a variação do dólar vai depender dos resultados nas urnas. Já no pré eu diria que a moeda deve ficar entre R$ 2,20 e R$ 2,35 –um pouco acima dos R$ 2,30 vistos como ideal pelo governo, pois há um risco de questões geopolíticas globais", completa; Leia mais
O movimento do dólar, segundo Fabiano Rufato, gerente sênior da mesa de câmbio da Western Union, deveu-se às atuações do Banco Central do Brasil no mercado. "O governo já mostrou que vai ajustar suas atuações no mercado para impedir que uma escalada do dólar prejudique a inflação. Ele quer manter o aumento dos preços dentro da meta, mesmo que seja no teto (6,5%)", diz Rufato; Leia mais