Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
O atraso na construção de linhas de transmissão para usinas eólicas erguidas no Nordeste do país custou ao consumidor final um prejuízo de R$ 930 milhões; O levantamento foi feito pelo Tribunal de Contas da União. O TCU auditou o processo de implantação dos parques de energia eólica na Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará e Rio Grande do Sul; Leia mais
No câmbio, o dólar voltou a subir em relação ao real, depois da queda registrada ontem. A moeda americana à vista, referência no mercado financeiro, teve valorização de 0,12% sobre o real, cotada em R$ 2,221 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avançou 0,40%, a R$ 2,227; Leia mais
As ações da BB Seguridade ficaram entre as maiores altas do Ibovespa, com ganho de 3,83%. O conselho de administração da empresa aprovou hoje a adoção de um índice de 80% sobre o resultado apurado no primeiro semestre de 2014 para remuneração aos acionistas; Leia mais
Depois de terem subido até 3,6% no início do dia, as ações da companhia de energia paranaense Copel inverteram a tendência e fecharam com perda de 0,24%; Leia mais
As ações preferenciais da Petrobras encerraram o pregão com perda de 3,61%. Os papéis reagiram à expectativa de que a estatal terá que desembolsar recursos para explorar o óleo excedente de áreas de exploração da cessão onerosa; Leia mais
Depois de ter subido mais de 1% durante o dia, o principal índice da Bolsa brasileira perdeu força e fechou esta terça-feira (24) perto da estabilidade, influenciado pelas ações da Petrobras. O Ibovespa subiu 0,13%, para 54.280 pontos; Leia mais
O Brent avançou US$ 0,34, a US$ 114,46 o barril, após chegar a US$ 115,71 na quinta-feira passada. Na véspera, o contrato registrou a maior queda diária desde 16 de maio. Já o petróleo dos EUA caiu US$ 0,14, a US$ 106,03, permanecendo acomodado numa faixa estreita enquanto o mercado aguarda dados do governo sobre os estoques da commodity
Os contratos futuros do Brent (petróleo negociado em Londres) superaram US$ 114 o barril nesta terça-feira (24), amparados pelos conflitos no Iraque, problemas na oferta da Líbia e expectativas de declínio nos estoques de petróleo dos Estados Unidos, enquanto a commodity americana fechou em leve queda
O Itaú BBA afirmou que não há forma de a Petrobras antecipar a produção de barris previstos no acordo a menos que adie outros projetos em seu portfólio; "Em outras palavras, a Petrobras vai pagar R$ 15 bilhões ao governo em cinco anos para barris que serão produzidos no longo prazo", disse
"A diretoria da Petrobras, em reuniões com o mercado, disse que não esperava nenhum impacto no caixa da empresa por conta dessa reavaliação de reservas. Parece que não será assim", afirmou a Elite Corretora, em nota