Sem-teto e integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) montaram quatro frentes de protestos em São Paulo na manhã desta quinta-feira (8). Eles reivindicam a construção de moradias populares na cidade. A ação coordenada coincide com a vinda da presidente Dilma Rousseff (PT) a São Paulo. Ela deve participar de cerimônia à tarde no estádio do Itaquerão, onde será realizada a abertura da Copa do Mundo no dia 12 de junho.
No prédio da Odebrecht, na região de do Butantã, manifestantes picharam e jogaram bexigas com tintas nas paredes do prédio
No prédio da OAS manifestantes dizem palavras de ordem em um megafone. "Esta é uma das empresas que mais lucraram com a Copa, por isso falta dinheiro para moradia, saúde e educação", disse um dos manifestantes
Eles invadiram o lobby e gritam palavras de ordem para os seguranças
Os manifestantes que estavam na praça do Ciclista desceram a avenida Angélica e estão em frente ao prédio da empreiteira OAS
A ação coordenada coincide com a vinda a presidente Dilma Rousseff (PT) à São Paulo. Ela deve participar de cerimônia à tarde no estádio do Itaquerão, onde será realizada a abertura da Copa do Mundo no dia 12 de junho.
Há também sem-teto na região da avenida Paulista. Por lá cerca de 300 manifestantes se concentram na praça do Ciclista
Da Berrini eles caminharam por cerca de 700 metros até a sede da empreiteira Andrade Gutierrez. Eles realizam um ato em frente ao prédio
Há manifestantes também na estação Berrini da CPTM. Por lá, 200 manifestantes realizam um ato que pede por moradias populares
Os manifestantes que estavam próximo a estação Butantã seguiram até a sede a empreiteira Odebrecht, na rua Lemos Monteiro. Parte do grupo invadiu o espaço
Na estação Butantã do metrô, na zona oeste, ao menos 500 pessoas se reúnem para protestar por moradias.