O técnico Luiz Felipe Scolari anuncia nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro, os 23 convocados da seleção brasileira para a disputa do Mundial
"Fui no domingo na igreja. Fazia uns quatro meses que não ia. Para qualquer pessoa é normal que precise algo a mais do que a confiança no trabalho. Um pouco de fé. Fui pedir uma benção para que eu pudesse estar bem na hora da convocação. Estou supertranquilo", diz Felipão
"Por meio dos exames que serão feitos é onde vamos focar o início dos nossos trabalhos. Na parte técnica, ninguém perde a qualidade. O Oscar é um dos melhores jogadores do mundo. Portanto, o Oscar pode ter alguma dificuldade física, mas vai ser corretamente trabalhado", diz Felipão sobre Oscar ter sido reserva em alguns jogos do Chelsea
"Esses jovens têm ambição e gostam do que fazem. Às vezes é mais fácil trabalhar com eles do que com os mais experientes", diz Felipão sobre os jogadores jovens da seleção
"Para mim, eu poderia dizer que é a maioria honra, alegria, satisfação da minha vida, é aquilo de mais bonito em toda minha vida, na área do futebol", diz Felipão sobre ser técnico da seleção brasileira
"Hoje temos um pouco mais de confiança do nosso público. E jogamos junto com o público. Se nós conseguirmos ter essa empatia, acho que vamos ter um trabalho conjunto e dar os passos corretos", diz Felipão
"A grande seleção a ser derrota, agora, começamos com a Croácia. Não adianta pensar no final. O passo inicial é a Croácia. Depois, é passo a passo para chegar à final", diz Felipão sobre qual seria o adversário mais difícil da seleção na Copa
"Onde tivemos os olhares finais e tivemos uma série de detalhes observados, foi a última indicação para a quarta zaga", diz Felipão sobre a convocação mais difícil de decidir
"É um jogador que eu confio. Gosto do futebol dele", diz Felipão sobre a decisão de convocar o zagueiro Henrique, do Napoli
"Tenho absoluta confiança na comissão técnica", diz José Maria Marin, presidente da CBF
"É uma situação mais tranquila que em 2002. Não vai ser de agrado de a, b ou c, mas isso é normal. Foi muito tranquilo [decidir os convocados]. Foi mais fácil [que em 2002]", diz Felipão