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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 14h31  

    Em relatório, a equipe econômica da Sul América Investimentos, chefiada por Newton Rosa, avalia que a “sinalização em relação à vontade da nova equipe econômica [de cortar gastos] é boa até agora”, citando o contingenciamento de verbas. Na avaliação do time da Sul América, essa sinalização “pode ajudar no resgate da confiança dos empresários”

  • 13h37  

    A aérea alemã Lufthansa espera que a despesa com combustível caia 13% este ano, diante de preços menores do petróleo, o que pode ajudá-la a ter lucro maior em 2015. A empresa estimou que a conta de combustível em 2015 vai cair para 5,8 bilhões de euros, ante 6,7 bilhões em 2014. A previsão é baseada no preço do barril do petróleo tipo Brent (negociado em Londres) a US$ 68

  • 13h24  

    As taxas de juros cobradas no cartão de crédito atingiram o maior patamar em mais de 15 anos, de acordo com dados da Anefac divulgados nesta segunda-feira (12). Os juros médios cobrados na modalidade chegaram a 11,22% ao mês (ou 258,26% ao ano) em dezembro de 2014, maior patamar registrado desde julho de 1999, quando a taxa era de 11,74% ao mês (ou 278,88% ao ano). Em novembro, o juro médio foi de 10,90% ao mês (246,08% ao ano); Leia mais

  • 13h13  

    A Roche disse nesta segunda-feira que vai adquirir uma fatia majoritária no negócio de análise molecular e genômica Foundation Medicine, mostrando sua determinação em expandir-se em imunoterapia do câncer com o pagamento de um pesado prêmio sobre o preço atual da empresa alvo. O acordo vai ajudar a maior fabricante mundial de medicamentos para o câncer a avançar no desenvolvimento de tratamentos que ajudem as células de defesa do organismo a combater tumores, ganhando força contra rivais como a Bristol-Myers, Merck e AstraZeneca

  • 12h58  

    As Bolsas norte-americanas caíam pouco após a abertura nesta segunda-feira, após duas semanas de perdas levarem o S&P 500 de volta ao território negativo no ano, com os investidores antecipando o início da temporada de resultados corporativos. O indicador Dow Jones recuava 0,55%, a 17.639 pontos, enquanto que o S&P 500 tem perda de 0,63%, a 2.032 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq cai 0,50%, a 4.680 pontos

  • 12h33  

    O consumo de carga de energia elétrica no Brasil subiu 3,7% em 2014 sobre o ano anterior, informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) nesta segunda-feira. Em dezembro, a alta foi de 2,1% ante mesmo mês de 2013 no Sistema Interligado Nacional (SIN). Nessa comparação, o consumo no Sudeste-Centro Oeste cresceu 2% e caiu 1,2% ante novembro, influenciado pelo modesto desempenho da indústria no Sudeste, cuja participação na carga industrial no sistema nacional é de cerca de 60%

  • 12h11  

    As ações do setor de educação retomam a trajetória negativa. O Santander Brasil rebaixou a recomendação de Kroton e Estácio de "compra" para "manter" e cortou os preços-alvos, citando as alterações e percepção de aumento do risco regulatório. Fora do índice, rebaixou para "manter" Anima Educação e Ser Educacional

  • 11h42  

    No câmbio, o dólar volta a subir, após quatro dias seguidos de queda. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 1,04% sobre o real, cotado em R$ 2,668 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 1,21%, para R$ 2,670; Leia mais

  • 11h41  

    Em sentido oposto, as ações preferenciais da Petrobras sobem 1,06%, para R$ 9,50. Segundo analistas, o mercado aguarda pelo balanço não auditado da estatal, referente ao terceiro trimestre do ano passado, previsto para ser divulgado no final deste mês; Leia mais

  • 11h41  

    O Ibovespa recua 1,16%, para 48.275 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 704 milhões. Os bancos, segmento com maior peso dentro do índice, cedem. O Itaú Unibanco mostra perda de 2,15%, para R$ 34,02, enquanto o papel preferencial do Bradesco, sem direito a voto, tem baixa de 2,34%, para R$ 34,64. Já o Banco do Brasil desvaloriza-se 1,59%, para R$ 22,18;Leia mais

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