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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 13h51  

    O índice de confiança do consumidor dos EUA subiu em janeiro ao maior patamar em mais de uma década por ganhos de empregos e salários e também devido aos preços mais baixos da gasolina, mostrou uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira. A leitura preliminar de janeiro do índice calculado pela Universidade de Michigan para este mês ficou em 98,2, o maior desde janeiro de 2004 e acima da mediana das previsões de 94,1. A leitura final dezembro foi de 93,6

  • 13h50  

    O Goldman Sachs Group divulgou queda de 7% no lucro do 4º trimestre, com um ataque inesperado de volatilidade no mercado em dezembro atingindo seu negócio de negociação de bônus. A negociação de renda fixa, por muito tempo uma força para o banco, ficou sob pressão no ano passado devido a regras de capital mais rigorosas no rescaldo da crise financeira, e a mercados relativamente calmos desencorajando a atividade de trading por parte dos clientes

  • 13h27  

    O governo federal busca maneiras de evitar que os desdobramentos da operação Lava Jato paralisem obras da Petrobras, uma vez que muitas companhias investigadas pela Polícia Federal ainda têm contratos com a estatal, disse nesta sexta-feira o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga. Em entrevista a jornalistas, no Rio, ele afirmou que um dos desafios importantes no momento é "encontrar regra de transição jurídica" para que a petroleira não seja prejudicada

  • 13h14  

    O saldo externo da Bolsa brasileira é positivo em R$ 435,566 milhões em janeiro. Até o dia 14, os investidores compraram R$ 30,643 bilhões e venderam R$ 30,207 bilhões

  • 13h13  

    As Bolsas dos Estados Unidos subiam logo após a abertura dos negócios desta sexta-feira, após cinco dias consecutivos de perdas, com os mercados ainda digerindo o choque da decisão da Suíça de descartar seu limite cambial. O índice Dow Jones avança 0,21%, para 17.356 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tem ganho de 0,24%, para 1.997 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq sobe 0,28%, para 4.583 pontos

  • 12h37  

    Segundo operadores, continuam reduzindo a pressão sobre o câmbio o otimismo em relação ao ajuste fiscal no Brasil, a expectativa pelo anúncio de um programa de estímulo na Europa e as avaliações de que os juros nos Estados Unidos devem permanecer perto de zero por mais algum tempo; Leia mais

  • 12h36  

    No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, cai 0,49%, a R$ 2,622. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, recua 0,75%, para R$ 2,623; Leia mais

  • 12h35  

    Em sentido oposto, as ações da Oi lideram as perdas do Ibovespa, com desvalorização de 3,82%, para R$ 5,04. A empresa afirmou nesta sexta que a fusão com a Portugal Telecom está juridicamente concluída após a operação de aumento de capital com troca de ativos ocorrida no ano passado; Leia mais

  • 12h34  

    Banco do Brasil e Cielo estavam entre as maiores altas do Ibovespa, após o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) ter aprovado nesta manhã a associação da operadora de cartões com o banco estatal para gestão de transações oriundas das operações de cartões de crédito e débito. O BB ganha 2,17%, para R$ 22,52, enquanto a Cielo sobe 4,92%, para R$ 39,22; Leia mais

  • 12h34  

    O setor bancário, segmento com maior peso dentro do Ibovespa, também opera no azul, ajudando a sustentar o índice. O Itaú Unibanco ganha 0,62%, para R$ 34,03, enquanto o papel preferencial do Bradesco mostra valorização de 0,80%, para R$ 35,24. O Santander Brasil sobe 1,83%, para R$ 13,32; Leia mais

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